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O vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços Geraldo Alckmin (PSB) afirmou, nesta segunda-feira (13/3), que vai se empenhar para que o acordo de integração comercial entre o Mercosul e a União Europeia não volte à estaca zero. Alckmin defendeu a modernização da tributação para melhorar as relações com a UE, diante da agenda com o vice-chanceler e ministro de Assuntos Econômicos e Ação Climática da Alemanha, Robert Habeck.
"O Brasil não pode ficar isolado. Vamos empenhar o Mercosul e a União Europeia para que esse acordo saia. Tivemos uma reunião há 15 dias em Buenos Aires para trabalhar nos detalhes. O Brasil é a maior potência do continente sul-americano, e a Alemanha a maior potência europeia", disse Alckmin.
O vice-chanceler alemão Robert Habeck foi na mesma linha. "Existe um momento político propício (para costurar o acordo). Com o novo governo, podemos ter a clareza que todo desmatamento ilegal vai parar. É um motivo forte para reabrir as conversas. Essa meta quase foi alcançada no governo anterior (de Lula), antes das coisas mudarem (nos últimos anos). É um momento especial que gostaríamos de aproveitar. Se o Brasil precisar, podemos dar atenção a alguns pontos para garantir a prosperidade de todos", afirmou.
As partes também discutiram medidas para impedir uma bitributação da relação comercial entre Brasil e Alemanha para baratear os produtos negociados entre os países. "Vamos trabalhar 24h para fortalecer a indústria mineira e a brasileira. Trabalhar com empenho. O Brasil tem uma indústria diversificada, mas precisamos reduzir o 'custo Brasil'. Precisamos de apenas um imposto sobre o consumo, que ele seja com alíquotas diferentes, como é no mundo inteiro. Temos que desburocratizar nossas exportações", disse o vice-presidente Geraldo Alckmin.
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O vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços Geraldo Alckmin (PSB) afirmou, nesta segunda-feira (13/3), que vai se empenhar para que o acordo de integração comercial entre o Mercosul e a União Europeia não volte à estaca zero. Alckmin defendeu a modernização da tributação para melhorar as relações com a UE, diante da agenda com o vice-chanceler e ministro de Assuntos Econômicos e Ação Climática da Alemanha, Robert Habeck.
"O Brasil não pode ficar isolado. Vamos empenhar o Mercosul e a União Europeia para que esse acordo saia. Tivemos uma reunião há 15 dias em Buenos Aires para trabalhar nos detalhes. O Brasil é a maior potência do continente sul-americano, e a Alemanha a maior potência europeia", disse Alckmin.
O vice-chanceler alemão Robert Habeck foi na mesma linha. "Existe um momento político propício (para costurar o acordo). Com o novo governo, podemos ter a clareza que todo desmatamento ilegal vai parar. É um motivo forte para reabrir as conversas. Essa meta quase foi alcançada no governo anterior (de Lula), antes das coisas mudarem (nos últimos anos). É um momento especial que gostaríamos de aproveitar. Se o Brasil precisar, podemos dar atenção a alguns pontos para garantir a prosperidade de todos", afirmou.
As partes também discutiram medidas para impedir uma bitributação da relação comercial entre Brasil e Alemanha para baratear os produtos negociados entre os países. "Vamos trabalhar 24h para fortalecer a indústria mineira e a brasileira. Trabalhar com empenho. O Brasil tem uma indústria diversificada, mas precisamos reduzir o 'custo Brasil'. Precisamos de apenas um imposto sobre o consumo, que ele seja com alíquotas diferentes, como é no mundo inteiro. Temos que desburocratizar nossas exportações", disse o vice-presidente Geraldo Alckmin.