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string(82) "Aeronáutica nega que tenha ajudado Olavo de Carvalho a fugir de intimação da PF"
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string(4123) "Em nota oficial, compartilhada pelo ministro brigadeiro Carlos Almeida Baptista Junior, a Aeronáutica negou que tenha ajudado Olavo de Carvalho a sair do Brasil para não cumprir intimação da Polícia Federal.
“Sobre os comentários levianos e irresponsáveis relativos a um voo da aeronave da Força Aérea Brasileira (FAB) para os Estados Unidos, no dia 13 de novembro, que têm circulado nas redes sociais, a Instituição reitera que não transportou qualquer passageiro, incluindo o Sr. Olavo de Carvalho, no trecho em questão. Apenas os tripulantes que cumpriram a missão estavam a bordo”, diz a nota.
Sobre o fato do avião ter pousado num aeroporto pequeno em Nova York, para depois seguir ao JFK, onde o ministro das Comunicações, Fábio Faria, começou a usá-lo, a Aeronáutica afirmou:
“O pouso em Long Island foi então considerado pelo fato de já ser um local comumente utilizado como base de suporte pela FAB em viagens para Nova York e que o aeroporto está apenas a 32 milhas náuticas, que equivalem a aproximadamente 59 quilômetros e cerca de 10 minutos do destino. Somou-se ainda à decisão do pouso no aeroporto Mac Arthur o fato de possibilitar todo o processo de imigração dos tripulantes e também de não ter passageiros a bordo da aeronave.”
Como se sabe, o aeroporto é também utilizado para voos domésticos e de lá saem aviões para Peterburg, na Virgínia, onde mora Olavo de Carvalho.
Mas o ministro é taxativo ao afastar essa suspeita, inclusive em diálogo direto com parlamentares da oposição, por meio da rede social.
Em resposta a Jorge Sola, deputado federal pelo PT da Bahia, que cogitá-lo convocá-lo para a Comissão de Fiscalização e Controle da Câmara dos Deputados, o ministro escreveu:
"Estarei sempre à disposição do Congresso Nacional. A nota abaixo talvez comprove que 'evidências' podem ser, apenas, devaneios ou leviandades.”
À deputada Maria do Rosário, que considerado o fato gravíssimo, se confirmado, ele respondeu:
"A nota abaixo certamente sanará sua dúvida. Somos a mesma instituição permanente e do Estado Brasileiro”.
Olavo de Carvalho admitiu que deixou o Brasil às pressas, depois de permanecer meses internado na clínica Saint Marie, em São Paulo. “Estou em casa, a mesma de sempre. A história é muito breve: eu estava no hospital e me ofereceram um voo repentino. Eu fui, entrei no avião e viemos para cá”, declarou, em vídeo postado na internet no dia 16.
Ele deixou o hospital em 11 de novembro, alguns dias depois de ser intimado pela PF para depor no inquérito que apura a organização dos atos antidemocráticos em favor de Bolsonaro.
Se não foi a Aeronáutica que transportou Olavo, quem foi? A filha mais velha, Heloisa, que é rompida com ele mas o conhece bem, tem certeza de que o pai não viajou em avião comercial, porque poderia ser barrado no embarque em razão da intimação da PF.
“Ele tem medo”, disse ao 247.
Segue a nota da Aeronáutica:

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“Sobre os comentários levianos e irresponsáveis relativos a um voo da aeronave da Força Aérea Brasileira (FAB) para os Estados Unidos, no dia 13 de novembro, que têm circulado nas redes sociais, a Instituição reitera que não transportou qualquer passageiro, incluindo o Sr. Olavo de Carvalho, no trecho em questão. Apenas os tripulantes que cumpriram a missão estavam a bordo”, diz a nota.
Sobre o fato do avião ter pousado num aeroporto pequeno em Nova York, para depois seguir ao JFK, onde o ministro das Comunicações, Fábio Faria, começou a usá-lo, a Aeronáutica afirmou:
“O pouso em Long Island foi então considerado pelo fato de já ser um local comumente utilizado como base de suporte pela FAB em viagens para Nova York e que o aeroporto está apenas a 32 milhas náuticas, que equivalem a aproximadamente 59 quilômetros e cerca de 10 minutos do destino. Somou-se ainda à decisão do pouso no aeroporto Mac Arthur o fato de possibilitar todo o processo de imigração dos tripulantes e também de não ter passageiros a bordo da aeronave.”
Como se sabe, o aeroporto é também utilizado para voos domésticos e de lá saem aviões para Peterburg, na Virgínia, onde mora Olavo de Carvalho.
Mas o ministro é taxativo ao afastar essa suspeita, inclusive em diálogo direto com parlamentares da oposição, por meio da rede social.
Em resposta a Jorge Sola, deputado federal pelo PT da Bahia, que cogitá-lo convocá-lo para a Comissão de Fiscalização e Controle da Câmara dos Deputados, o ministro escreveu:
"Estarei sempre à disposição do Congresso Nacional. A nota abaixo talvez comprove que 'evidências' podem ser, apenas, devaneios ou leviandades.”
À deputada Maria do Rosário, que considerado o fato gravíssimo, se confirmado, ele respondeu:
"A nota abaixo certamente sanará sua dúvida. Somos a mesma instituição permanente e do Estado Brasileiro”.
Olavo de Carvalho admitiu que deixou o Brasil às pressas, depois de permanecer meses internado na clínica Saint Marie, em São Paulo. “Estou em casa, a mesma de sempre. A história é muito breve: eu estava no hospital e me ofereceram um voo repentino. Eu fui, entrei no avião e viemos para cá”, declarou, em vídeo postado na internet no dia 16.
Ele deixou o hospital em 11 de novembro, alguns dias depois de ser intimado pela PF para depor no inquérito que apura a organização dos atos antidemocráticos em favor de Bolsonaro.
Se não foi a Aeronáutica que transportou Olavo, quem foi? A filha mais velha, Heloisa, que é rompida com ele mas o conhece bem, tem certeza de que o pai não viajou em avião comercial, porque poderia ser barrado no embarque em razão da intimação da PF.
“Ele tem medo”, disse ao 247.
Segue a nota da Aeronáutica:
