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string(2845) "Dois anos depois da invasão da Praça dos Três Poderes, 86% dos brasileiros condenam os atos de 8 de janeiro de 2022, mostra pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta segunda-feira (6).
O índice de reprovação aos atos é próximo desse percentual em todas as regiões, faixas de renda, escolaridade e idade. Entre os eleitores do ex-presidente Jair Bolsonaro, a desaprovação é de 85%, apenas 3 pontos percentuais a menos do constatado entre os que votaram no presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
A pesquisa dedicou um bloco à possível influência de Bolsonaro nos atos, e constatou que 50% acreditam que sim, o ex-presidente teve participação, contra 39% que defendem o contrário. Regionalmente, o destaque é a região Sul, onde apenas 4 pontos percentuais separam os que acreditam na participação do ex-presidente (47%) e os que pensam o contrário (43%).
Esses percentuais são próximos dos aferidos em fevereiro de 2023, quando foi feita a primeira pesquisa sobre o tema. Naquela ocasião, a maioria (51%) acreditava que Bolsonaro teve influência, enquanto 38% achavam que não. O resultado da segunda pesquisa indicou uma possível relativização da participação do ex-presidente na organização dos atos, o que não se confirmou na pesquisa atual.
A reversão pode estar relacionada à divulgação, em novembro, de documentos e evidências da organização de um golpe de estado em 2022. A pesquisa foi realizada pouco depois, entre os dias 4 e 9 de dezembro de 2024.
“A rejeição aos atos do 8/1, mesmo com o passar do tempo, mostra a resistência da democracia brasileira”, diz o cientista político Felipe Nunes, diretor da Quaest.
Foram feitas 8.598 entrevistas presenciais com eleitores de 16 anos ou mais. A margem de erro estimada é de 1 ponto percentual e o índice de confiança é de 95%
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O índice de reprovação aos atos é próximo desse percentual em todas as regiões, faixas de renda, escolaridade e idade. Entre os eleitores do ex-presidente Jair Bolsonaro, a desaprovação é de 85%, apenas 3 pontos percentuais a menos do constatado entre os que votaram no presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
A pesquisa dedicou um bloco à possível influência de Bolsonaro nos atos, e constatou que 50% acreditam que sim, o ex-presidente teve participação, contra 39% que defendem o contrário. Regionalmente, o destaque é a região Sul, onde apenas 4 pontos percentuais separam os que acreditam na participação do ex-presidente (47%) e os que pensam o contrário (43%).
Esses percentuais são próximos dos aferidos em fevereiro de 2023, quando foi feita a primeira pesquisa sobre o tema. Naquela ocasião, a maioria (51%) acreditava que Bolsonaro teve influência, enquanto 38% achavam que não. O resultado da segunda pesquisa indicou uma possível relativização da participação do ex-presidente na organização dos atos, o que não se confirmou na pesquisa atual.
A reversão pode estar relacionada à divulgação, em novembro, de documentos e evidências da organização de um golpe de estado em 2022. A pesquisa foi realizada pouco depois, entre os dias 4 e 9 de dezembro de 2024.
“A rejeição aos atos do 8/1, mesmo com o passar do tempo, mostra a resistência da democracia brasileira”, diz o cientista político Felipe Nunes, diretor da Quaest.
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