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No Panorama Mundial, entre os destaques estão The Quiet One, versão da história do baixista Bill Wyman, dos Rolling Stones, que abre seu arquivo pessoal com imagens inéditas; White Riot, sobre o movimento Rock Against Racism que teve apoio de bandas como The Clash, Sham 69, Steel Pulse; e My Darling Vivian, no qual as filhas do primeiro casamento de Johnny Cash decidem contar sua versão após o sucesso do filme “Johnny e June”.
Já no Panorama Brasileiro, o festival apresenta títulos com personagens como Dorival Caymmi, Pitty, Arto Lindsay, a escola de samba Mangueira, Mestre Cupijó, Quebradeiras de Coco Babaçu, Walter Smetak, Amaro Freitas, Elton Medeiros e o compositor e violonista Garoto.
A novidade deste ano é a Mostra Portugal. O diretor artístico do festival, Marcelo Aliche, informou que a produção no país europeu tem crescido e que chegaram muitos filmes portugueses para o festival. “São 5 documentários musicais e, pela primeira vez na nossa história, vamos passar um biopic [filme biográfico], que é o Variações - se você não conhece Antônio Variações, vai lá escutar porque é muito legal”, recomendou.
Aliche destacou também os seis filmes da Competição Nacional, que passarão por um júri e o vencedor entrará no circuito internacional do In Edit. “Todos os filmes são muito legais e interessantes, o nível continua bom”. A masterclass com o diretor inglês Julien Temple, entrevistas e debates com diretores e shows exclusivos completam a programação deste ano.
Os shows serão realizados no Espaço Som (SP), sem plateia, com transmissão ao vivo e gratuita em todo o Brasil.
Plataforma
Toda a programação estará disponível na plataforma do festival (www.in-edit-brasil.com), com filmes gratuitos e filmes pagos (R$ 3,00 para 72 horas de acesso). Parte da programação estará disponível também na plataforma do Sesc Digital (www.sescsp.org.br/cinemaemcasa), com acesso gratuito, e, a partir de 21 de setembro, na Spcine Play também gratuitamente.
O dinheiro arrecadado pelo festival será destinado integralmente a trabalhadores da música e do cinema afetados pela pandemia. Metade da receita vai para o Conexão Música, fundo criado por músicos e produtores independentes, e a outra metade vai para o Fundo de Amparo aos Profissionais do Audiovisual Negro, gerido pela Associação de Profissionais do Audiovisual Negro.
O diretor artístico contou que, mesmo após o fim do festival, a plataforma online vai continuar oferecendo um catálogo de filmes ao público durante o ano todo. “Depois do festival essa plataforma fica de vez. Essa plataforma fica para o público, fica para todo mundo que gosta de documentário musical, essa plataforma é nossa.”
“[No catálogo] há filmes dos festivais anteriores, filmes que não estiveram no In Edit, porque eles são mais velhos do que o festival, vai ter filmes históricos. A nossa intenção é que seja uma grande plataforma não só de entretenimento, para o pessoal curtir documentário musical, mas também de pesquisa.”
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Já no Panorama Brasileiro, o festival apresenta títulos com personagens como Dorival Caymmi, Pitty, Arto Lindsay, a escola de samba Mangueira, Mestre Cupijó, Quebradeiras de Coco Babaçu, Walter Smetak, Amaro Freitas, Elton Medeiros e o compositor e violonista Garoto.
A novidade deste ano é a Mostra Portugal. O diretor artístico do festival, Marcelo Aliche, informou que a produção no país europeu tem crescido e que chegaram muitos filmes portugueses para o festival. “São 5 documentários musicais e, pela primeira vez na nossa história, vamos passar um biopic [filme biográfico], que é o Variações - se você não conhece Antônio Variações, vai lá escutar porque é muito legal”, recomendou.
Aliche destacou também os seis filmes da Competição Nacional, que passarão por um júri e o vencedor entrará no circuito internacional do In Edit. “Todos os filmes são muito legais e interessantes, o nível continua bom”. A masterclass com o diretor inglês Julien Temple, entrevistas e debates com diretores e shows exclusivos completam a programação deste ano.
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