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O presidente do Sindicato dos Enfermeiros de Minas Gerais (SEE-MG), Anderson Rodrigues, denunciou, nesta quarta-feira (25), que está faltando materiais de proteção para os enfermeiros do Estado em hospitais tanto da rede particular quanto pública.
Ele ressalta que, nesta época de pandemia por causa do novo coronavírus (Covid-19), a falta dos equipamentos é muito prejudicial aos profissionais da saúde e também aos pacientes Segundo ele, está faltando principalmente máscaras, luvas e aventais impermeáveis. Os pacientes contaminados também não estão recebendo máscaras nos hospitais segundo ele.
"O ideal é que toda vez que um enfermeiro entre em contato com o paciente infectado, o material seja descartado, exceto o óculos que deve ser desinfectado para ser usado novamente, mas o óculos é de uso pessoal. Os pacientes infectados também deveriam receber máscaras para não ampliar a contaminação", explica Rodrigues.
O diretor do sindicato diz que se os profissionais não estiverem com a proteção correta, eles se tornam um vetor da doença. "Contaminam não só a eles e seus familiares como também às pessoas dentro de ônibus e outros lugares. Fora que se um profissional da saúde adoece é um a menos para tratar dos doentes", analisa.
Segundo ele, não há indicativos de greve, pois a categoria é essencial nesse momento de pandemia, mas foi pedido que os profissionais não trabalhem se não tiverem com a devida segurança, para não exporem suas vidas ao perigo. "Estamos mandando ofícios para a Secretaria de Estado de Saúde, sindicato da rede particular de hospitais e prefeituras municipais para que os equipamentos seja garantido", conclui.
Minas Gerais tem, segundo o sindicato, cerca de 190 mil enfermeiros, técnicos e auxiliares. Pouco mais da metade atende a rede pública e o restante a rede particular.
A reportagem procurou a Secretaria de Estado de Saúde (SES) responsável pela rede pública e as Centrais dos Hospitais por e-mail e aguarda retorno.
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Presidente do sindicato alega que não estão tendo equipamentos de segurança suficientes para os trabalhadores e quem chega ao hospital com suspeita de coronavírus
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Ele ressalta que, nesta época de pandemia por causa do novo coronavírus (Covid-19), a falta dos equipamentos é muito prejudicial aos profissionais da saúde e também aos pacientes Segundo ele, está faltando principalmente máscaras, luvas e aventais impermeáveis. Os pacientes contaminados também não estão recebendo máscaras nos hospitais segundo ele.
"O ideal é que toda vez que um enfermeiro entre em contato com o paciente infectado, o material seja descartado, exceto o óculos que deve ser desinfectado para ser usado novamente, mas o óculos é de uso pessoal. Os pacientes infectados também deveriam receber máscaras para não ampliar a contaminação", explica Rodrigues.
O diretor do sindicato diz que se os profissionais não estiverem com a proteção correta, eles se tornam um vetor da doença. "Contaminam não só a eles e seus familiares como também às pessoas dentro de ônibus e outros lugares. Fora que se um profissional da saúde adoece é um a menos para tratar dos doentes", analisa.
Segundo ele, não há indicativos de greve, pois a categoria é essencial nesse momento de pandemia, mas foi pedido que os profissionais não trabalhem se não tiverem com a devida segurança, para não exporem suas vidas ao perigo. "Estamos mandando ofícios para a Secretaria de Estado de Saúde, sindicato da rede particular de hospitais e prefeituras municipais para que os equipamentos seja garantido", conclui.
Minas Gerais tem, segundo o sindicato, cerca de 190 mil enfermeiros, técnicos e auxiliares. Pouco mais da metade atende a rede pública e o restante a rede particular.
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