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string(108) "Policial faz 'vaquinha' para pagar cirurgia de cães que tiveram testículos arrancados na Grande BH"
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De acordo com Aline Gouveia, servidora da penitenciária que encabeça os cuidados aos cães Caramelo e Pretão, eles viviam no local desde quando eram filhotes. Os dois foram encontrados com sangramento na região escrotal por uma pessoa que passava pela área e levados para uma clínica veterinária, onde passaram por cirurgia e seguem em quadro clínico estável (saiba mais abaixo).
"O presídio fica em zona rural e, infelizmente, tornou-se um ponto onde as pessoas abandonam animais. Eu atuo lá desde 2006, e sempre foi assim. Nós, policiais penais, juntamente com psicólogos e assistentes sociais, sempre nos organizamos para cuidar deles, dando água, comida, cobertor, fazendo casinha para eles", contou Gouveia.
Crime inédito
Segundo ela, cerca de dez animais vivem nas proximidades da prisão estadual, após terem sido largados pelos donos. Geralmente, os trabalhadores da penitenciária cuidam dos bichos e viabilizam adoção para os mesmos. "Mas é um trabalho de enxugar gelo: conseguimos adoção para três, surgem mais dez", disse.
No entanto, é a primeira vez em 15 anos que ela toma ciência de um crime como esse contra os animais. "Não temos nem ideia de quem poderia fazer isso. Lá, apesar de afastado, passa muito carro, bicicleta, pessoas fazendo caminhada, pescadores em barcos (no rio)", afirmou.
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De acordo com Aline Gouveia, servidora da penitenciária que encabeça os cuidados aos cães Caramelo e Pretão, eles viviam no local desde quando eram filhotes. Os dois foram encontrados com sangramento na região escrotal por uma pessoa que passava pela área e levados para uma clínica veterinária, onde passaram por cirurgia e seguem em quadro clínico estável (saiba mais abaixo).
"O presídio fica em zona rural e, infelizmente, tornou-se um ponto onde as pessoas abandonam animais. Eu atuo lá desde 2006, e sempre foi assim. Nós, policiais penais, juntamente com psicólogos e assistentes sociais, sempre nos organizamos para cuidar deles, dando água, comida, cobertor, fazendo casinha para eles", contou Gouveia.
Crime inédito
Segundo ela, cerca de dez animais vivem nas proximidades da prisão estadual, após terem sido largados pelos donos. Geralmente, os trabalhadores da penitenciária cuidam dos bichos e viabilizam adoção para os mesmos. "Mas é um trabalho de enxugar gelo: conseguimos adoção para três, surgem mais dez", disse.
No entanto, é a primeira vez em 15 anos que ela toma ciência de um crime como esse contra os animais. "Não temos nem ideia de quem poderia fazer isso. Lá, apesar de afastado, passa muito carro, bicicleta, pessoas fazendo caminhada, pescadores em barcos (no rio)", afirmou.