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Até o momento, 63% dos 38 mil policiais militares de Minas Gerais já receberam ao menos a primeira dose da vacina contra a Covid-19. A corporação reforça a importância da imunização do efetivo, que tem atuado em outras áreas além da segurança pública, como no próprio transporte das vacinas pelos municípios.
“Esse número varia entre as regiões, sendo que, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, estamos, inclusive, um pouco mais avançados, com cerca de 72% do efetivo já vacinado ao menos com a primeira dose. No geral, estamos caminhando bem com as imunizações dos policiais militares em todas as regiões do estado”, informa a tenente farmacêutica Janaína Bretas, da Diretoria de Saúde da PMMG.
Segundo ela, 12% do efetivo já recebeu a segunda dose. Ela explica que, como a vacinação das forças de segurança e salvamento começou em abril, quando a maior parte das vacinas disponíveis em Minas era da AstraZeneca, é esperado que o número aumente a partir de julho, uma vez que o intervalo entre a primeira a segunda dose desse imunizante é de três meses.
“O governo federal publicou a Nota Técnica 297/2021 que antecipou a vacinação de um grupo dentro das forças de segurança e salvamento que estivessem envolvidos diretamente em atividades de transporte de pacientes, ações de vigilância das medidas de distanciamento social e vacinação contra a Covid-19. Em seguida a Secretaria de Estado de Saúde orientou os municípios a escalonarem os grupos a serem vacinados utilizando adicionalmente os critérios de idade e presença de comorbidades”, detalhou a tenente.
A tenente Janaína também lembra que a responsabilidade pela execução do Plano Nacional de Imunização (PNI) é de cada município, e cabe a eles convocar os policiais para a vacinação.
“Nos locais em que havia possibilidade de apoio à vacinação pelo quadro de Saúde da PMMG, através de doses de vacinas cedidas pelo município, o chamamento dos policiais militares respeitou os critérios de idade, conforme orientação da Secretaria de Estado de Saúde”, informou.
“Ainda é importante ressaltar que além das atividades de segurança pública, onde o militar tem contato com várias pessoas, podendo se tornar um vetor de transmissão da doença, ele ainda está envolvido em ações de vigilância de medidas de distanciamento social, no transporte de vacinas para todo estado e em ações de transporte de paciente e atendimento pré-hospitalar, especialmente naqueles municípios que não contam com atendimento do Samu ou do Corpo de Bombeiros. Então, para manter o policial militar em condições prestar seus serviços para sociedade essa vacinação é de extrema importância”, enfatizou a tenente farmacêutica.
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Até o momento, 63% dos 38 mil policiais militares de Minas Gerais já receberam ao menos a primeira dose da vacina contra a Covid-19. A corporação reforça a importância da imunização do efetivo, que tem atuado em outras áreas além da segurança pública, como no próprio transporte das vacinas pelos municípios.
“Esse número varia entre as regiões, sendo que, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, estamos, inclusive, um pouco mais avançados, com cerca de 72% do efetivo já vacinado ao menos com a primeira dose. No geral, estamos caminhando bem com as imunizações dos policiais militares em todas as regiões do estado”, informa a tenente farmacêutica Janaína Bretas, da Diretoria de Saúde da PMMG.
Segundo ela, 12% do efetivo já recebeu a segunda dose. Ela explica que, como a vacinação das forças de segurança e salvamento começou em abril, quando a maior parte das vacinas disponíveis em Minas era da AstraZeneca, é esperado que o número aumente a partir de julho, uma vez que o intervalo entre a primeira a segunda dose desse imunizante é de três meses.
“O governo federal publicou a Nota Técnica 297/2021 que antecipou a vacinação de um grupo dentro das forças de segurança e salvamento que estivessem envolvidos diretamente em atividades de transporte de pacientes, ações de vigilância das medidas de distanciamento social e vacinação contra a Covid-19. Em seguida a Secretaria de Estado de Saúde orientou os municípios a escalonarem os grupos a serem vacinados utilizando adicionalmente os critérios de idade e presença de comorbidades”, detalhou a tenente.
A tenente Janaína também lembra que a responsabilidade pela execução do Plano Nacional de Imunização (PNI) é de cada município, e cabe a eles convocar os policiais para a vacinação.
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