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string(82) "Operação da PF mira fraude contra institutos de previdência municipais em Minas"
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string(1675) "A Policia Federal (PF) deflagrou, na manhã desta terça-feira (3), a terceira fase da Operação Encilhamento contra grupo especializado em fraude contra institutos de previdência municipais. Expedidos pela 1ª Vara Federal Criminal da SSJ de Belo Horizonte, foram cumpridos nove mandados de busca e apreensão na capital, Pouso Alegre, Jacutinga, Sete Lagoas, Campinas, Hortolândia e Florianópolis.
"Os mandados visam colher novas provas da ação do grupo criminoso especializado em fraudes contra institutos de previdência municipais. O grupo oferecia vantagens indevidas a agentes públicos para autorizarem e facilitarem as aplicações fraudulentas enquanto empresas de consultoria realizavam manipulação de dados, documentos e cálculos atuariais", disse a PF em nota.
Segundo a PF, na primeira fase da operação, em São Paulo, foram identificados 28 institutos de previdência municipais com investimentos em fundos inidôneos, que se valiam da aquisição de títulos e debêntures, sem qualquer lastro, emitidas por empresas de fachada.
Nessa terceira fase, as ordens judiciais foram emitidas e cumpridas contra alvos e empresas, em tese, envolvidas nos crimes cometidos contra o Instituto de Previdência de Pouso Alegre – IPREM, no período de 2012 a 2018. Os suspeitos poderão responder pelos crimes de associação criminosa, gestão fraudulenta, fraude à licitação, corrupção passiva e ativa.
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A Policia Federal (PF) deflagrou, na manhã desta terça-feira (3), a terceira fase da Operação Encilhamento contra grupo especializado em fraude contra institutos de previdência municipais. Expedidos pela 1ª Vara Federal Criminal da SSJ de Belo Horizonte, foram cumpridos nove mandados de busca e apreensão na capital, Pouso Alegre, Jacutinga, Sete Lagoas, Campinas, Hortolândia e Florianópolis.
"Os mandados visam colher novas provas da ação do grupo criminoso especializado em fraudes contra institutos de previdência municipais. O grupo oferecia vantagens indevidas a agentes públicos para autorizarem e facilitarem as aplicações fraudulentas enquanto empresas de consultoria realizavam manipulação de dados, documentos e cálculos atuariais", disse a PF em nota.
Segundo a PF, na primeira fase da operação, em São Paulo, foram identificados 28 institutos de previdência municipais com investimentos em fundos inidôneos, que se valiam da aquisição de títulos e debêntures, sem qualquer lastro, emitidas por empresas de fachada.
Nessa terceira fase, as ordens judiciais foram emitidas e cumpridas contra alvos e empresas, em tese, envolvidas nos crimes cometidos contra o Instituto de Previdência de Pouso Alegre – IPREM, no período de 2012 a 2018. Os suspeitos poderão responder pelos crimes de associação criminosa, gestão fraudulenta, fraude à licitação, corrupção passiva e ativa.