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A “Operação Capistrana II” aplicou R$ 350 mil em multas para empreendimentos que atuavam de forma clandestina em áreas de mineração abandonadas nos municípios de Diamantina, Gouveia, Serro e Monjolos, no Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais. A ação ocorreu de 5 de agosto até o dia 9, mas as informações foram divulgadas pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad) nesta terça-feira (13).
Os empreendimentos atuavam ilegalmente ou em desconformidade com os documentos autorizativos.
O valor das multas aplicadas ultrapassou os R$ 350 mil, sendo que as infrações mais recorrentes foram operação sem licença ambiental, supressão de vegetação nativa e o impedimento de regeneração natural.
A maioria dos alvos foram minas abandonadas de rocha ornamental e áreas que estavam em operação da atividade de forma clandestina, sem licença ambiental.
Áreas de mineração no Jequitinhonha (Semad/ Divulgação)
Os alvos com características de abandono serão encaminhados à Gerência de Apoio à Regularização Ambiental Municipal (Geram) da Fundação Estadual do Meio Ambiente (Feam), para os encaminhamentos necessários.
“Como forma de diminuir a pressão ambiental que essa atividade exerce sobre o meio ambiente, a Unidade Regional de Fiscalização Ambiental do Jequitinhonha realizou essa ação de fiscalização, com foco na extração de rochas ornamentais, buscando maior equilíbrio entre as pressões para uso econômico desse material e a preservação ambiental e histórico-cultural do Vale do Jequitinhonha”, ressaltou o chefe da unidade, Victor Hugo Alves Soares.
*Com informações da Agência Minas
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Os empreendimentos atuavam ilegalmente ou em desconformidade com os documentos autorizativos.
O valor das multas aplicadas ultrapassou os R$ 350 mil, sendo que as infrações mais recorrentes foram operação sem licença ambiental, supressão de vegetação nativa e o impedimento de regeneração natural.
A maioria dos alvos foram minas abandonadas de rocha ornamental e áreas que estavam em operação da atividade de forma clandestina, sem licença ambiental.
Áreas de mineração no Jequitinhonha (Semad/ Divulgação)
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“Como forma de diminuir a pressão ambiental que essa atividade exerce sobre o meio ambiente, a Unidade Regional de Fiscalização Ambiental do Jequitinhonha realizou essa ação de fiscalização, com foco na extração de rochas ornamentais, buscando maior equilíbrio entre as pressões para uso econômico desse material e a preservação ambiental e histórico-cultural do Vale do Jequitinhonha”, ressaltou o chefe da unidade, Victor Hugo Alves Soares.
*Com informações da Agência Minas