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string(6193) "Minas Gerais se mantém como o segundo maior exportador do Brasil, somando US$ 13,8 bilhões nos quatro primeiros meses do ano. O valor representa um aumento de 2% frente ao mesmo período de 2024.
O estado, que é responsável por 12,8% das exportações nacionais, obteve superávit de US$ 8 bilhões na balança comercial até abril. No período, as importações somaram US$ 5,8 bilhões, com crescimento de 18% em relação ao primeiro quadrimestre do ano anterior. Assim, Minas Gerais se manteve como quinto principal importador do Brasil.
Segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), o fluxo comercial – soma das exportações e importações – de Minas totalizou US$ 19,6 bilhões, com aumento de 6,3% frente ao mesmo período do ano anterior, sendo o terceiro maior do Brasil.
"Na minha gestão, temos procurado investir em políticas públicas consistentes para facilitar a entrada e expansão de empreendimentos em Minas, além de fortalecer as relações comerciais com outros países. O aumento das vendas ao exterior mostra também a qualidade dos produtos mineiros, como o café", salientou o governador Romeu Zema.
Superávit da balança em alta
Somente em abril, as exportações mineiras alcançaram US$ 3,7 bilhões, alta de 5,7% frente ao mesmo mês em 2024. O saldo da balança comercial resultou em US$ 2,3 bilhões, posicionando Minas como segundo maior exportador do Brasil e o estado com o segundo maior superávit do país.
As importações no mês totalizaram US$ 1,4 bilhão, um crescimento de 7,3% em comparação ao ano anterior. Minas se manteve como o quinto maior importador, com 6,5% do volume nacional.
"A marca do estado como segundo maior exportador no quadrimestre reforça a importância das políticas públicas estaduais para destacar Minas no comércio exterior. Isso está na diversidade de produtos comercializados, no incentivo às cadeias produtivas e no crescimento da indústria mineira", ressalta a secretária de Estado de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Sede), Mila Corrêa da Costa.
O estado também se destacou em abril, ao registrar o terceiro maior fluxo comercial do Brasil, com US$ 5,2 bilhões, representando crescimento de 6,1% frente ao mesmo mês do ano anterior.
Diversificação de destinos e produtos
Varginha foi o principal município exportador em abril, sendo responsável por 8,1% das exportações, seguido de Guaxupé (5,5%); Araxá (5,2%); Nova Lima (4,8%) e Paracatu (4,2%).
Em abril, os produtos mineiros alcançaram 165 países, dentre os quais, os principais foram a China (34,2%), Estados Unidos (13%), Canadá (5,3%), Argentina (4,8%) e Alemanha (4%).
Entre as principais mercadorias exportadas no período, estão o café, contribuindo com 26,4% para as exportações; os minérios de ferro e seus concentrados (20,8%); a soja (14,3%); o ouro (6,7%); e ferroligas (4,8%).
A diversidade dos produtos mineiros comercializados no exterior também é representada pelas vendas de ferro fundido bruto e ferro spiegel, totalizadas em US$ 112,7 milhões; de hidrogênio (US$ 21,6 milhões); e fogos de artifício (US$ 187,8 mil).
Importações de fármacos crescem
Assim como em março, Extrema liderou entre as principais cidades importadoras de abril, sendo responsável por 14,5% das aquisições internacionais, seguido de Betim (14,4%), Uberaba (8,3%), Belo Horizonte (6,6%) e Pouso Alegre (5,2%).
As principais mercadorias adquiridas por Minas, foram: automóveis de passageiros (5,7%); hulhas (4,8%); partes de tratores e veículos especiais (3,8%); antissoros, produtos imunológicos modificados, mesmo obtidos por via biotecnológica; vacinas, toxinas (3,1%); medicamentos (3,1%).
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Superávit da balança em alta
Somente em abril, as exportações mineiras alcançaram US$ 3,7 bilhões, alta de 5,7% frente ao mesmo mês em 2024. O saldo da balança comercial resultou em US$ 2,3 bilhões, posicionando Minas como segundo maior exportador do Brasil e o estado com o segundo maior superávit do país.
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Diversificação de destinos e produtos
Varginha foi o principal município exportador em abril, sendo responsável por 8,1% das exportações, seguido de Guaxupé (5,5%); Araxá (5,2%); Nova Lima (4,8%) e Paracatu (4,2%).
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