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Um grupo de empresários que atuam no setor de produção, comercialização e reciclagem de sucatas e metais é alvo da 4ª fase da Operação Sinergia, realizada pelas polícias Civil e Militar, Ministério Público e Secretaria da Fazenda Estadual. As diligências ocorreram na manhã desta terça-feira (7) e foram cumpridos 22 mandados de busca e apreensão em Belo Horizonte, Contagem, Betim, Nova Lima, Sarzedo e Rio de Janeiro (RJ). Estima-se que o grupo já deixou um prejuízo de R$ 400 milhões aos cofres públicos.
As instituições fazem parte do Comitê Interinstitucional de Recuperação de Ativos de Minas Gerais (CIRA-MG). As investigações apuram crimes de sonegação fiscal, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro. Os alvos são os empresários cabeças do esquema. Foram descobertas dezenas de empresas de fachada, que eram usadas para emitir notas fiscais frias para simular operações comerciais e liberar a criação de créditos fraudulentos de ICMS.
Segundo Flávio Henrique Araújo, auditor fiscal da Receita Estadual, os autores montaram empresas com sócios “laranjas” para movimentar o dinheiro. “Esse segmento que eles atuam é acompanhado já faz tempo. Temos vários problemas de sonegação. Essa é peculiar porque utilizam créditos fiscais indevidos. Eles têm empresas criadas para movimentar milhões, com sócios que recebem auxílio emergencial. São criadas apenas para simular operações e a empresa acumular créditos. Dessa forma ela paga menos imposto, sonegando um valor ao estado”, explicou.
Durante as diligências, duas pessoas foram presas em flagrante por porte ilegal de arma de fogo, uma em Nova Lima e outra em Belo Horizonte. A Polícia destacou que um dos envolvidos atualmente mora no Rio de Janeiro e também foi alvo de um mandado hoje.
Nas fases anteriores, os investigadores identificaram o envolvimento de agentes que atuam em diversas camadas da cadeia do setor econômico. O CIRA-MG já atua há mais de 16 anos no Estado e recuperou cerca de R$ 17 bilhões nesse período.
(*) Com informações de Lucas Prates
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As instituições fazem parte do Comitê Interinstitucional de Recuperação de Ativos de Minas Gerais (CIRA-MG). As investigações apuram crimes de sonegação fiscal, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro. Os alvos são os empresários cabeças do esquema. Foram descobertas dezenas de empresas de fachada, que eram usadas para emitir notas fiscais frias para simular operações comerciais e liberar a criação de créditos fraudulentos de ICMS.
Segundo Flávio Henrique Araújo, auditor fiscal da Receita Estadual, os autores montaram empresas com sócios “laranjas” para movimentar o dinheiro. “Esse segmento que eles atuam é acompanhado já faz tempo. Temos vários problemas de sonegação. Essa é peculiar porque utilizam créditos fiscais indevidos. Eles têm empresas criadas para movimentar milhões, com sócios que recebem auxílio emergencial. São criadas apenas para simular operações e a empresa acumular créditos. Dessa forma ela paga menos imposto, sonegando um valor ao estado”, explicou.
Durante as diligências, duas pessoas foram presas em flagrante por porte ilegal de arma de fogo, uma em Nova Lima e outra em Belo Horizonte. A Polícia destacou que um dos envolvidos atualmente mora no Rio de Janeiro e também foi alvo de um mandado hoje.
Nas fases anteriores, os investigadores identificaram o envolvimento de agentes que atuam em diversas camadas da cadeia do setor econômico. O CIRA-MG já atua há mais de 16 anos no Estado e recuperou cerca de R$ 17 bilhões nesse período.
(*) Com informações de Lucas Prates