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O governador Romeu Zema participou, nesta quarta-feira (24/1), da cerimônia de retomada das atividades do alto-forno 3 da Usiminas, em Ipatinga, no Vale do Aço.
O evento contou também com a participação do secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, Fernando Passalio; do presidente do Grupo Techint, acionista majoritário da Usiminas, Paolo Rocca; do presidente da Usiminas, Marcelo Chara, e de outras autoridades.
O alto-forno 3 passou por manutenção que durou seis meses. Ao todo, foram aplicados R$ 2,7 bilhões na reforma, considerada a de maior ciclo de investimentos desta década na Usiminas.
A reforma é a quarta manutenção do equipamento, que está em funcionamento desde 1974. De acordo com a siderúrgica, a cada 20 anos, o alto-forno precisa passar por reformas e melhorias. Após a manutenção, inicia novo ciclo de 20 anos de funcionamento sem interrupções.
O alto-forno 3 é o maior da usina de Ipatinga e tem capacidade para produzir 3 milhões de toneladas anuais de ferro gusa.
Competitividade
Para o governador, a retomada do equipamento mostra que o estado está mais competitivo.
“É uma satisfação estar aqui na Usiminas para comemorar um dos maiores investimentos que nós tivemos no estado nesses cinco anos da minha gestão. Queremos que a economia de Minas fique cada vez mais competitiva e esse investimento vem totalmente ao encontro desse objetivo, gerando maior produtividade e redução na emissão de gases”, disse o governador.
A reforma trouxe melhorias operacionais e benefícios ambientais, já que após a intervenção o equipamento passou a contar com um controle mais moderno e preciso, além de gerar menores emissões de CO2 e de material particulado.
Hoje, o equipamento é o mais moderno em operação no Ocidente.
De acordo com a Usiminas, foram R$ 138 milhões gerados a mais em ICMS e ISSQN a partir das operações em Ipatinga durante a reforma.
Além da valorização dos fornecedores locais com mais de R$ 400 milhões em compras de materiais e contratação de serviços só no Vale do Aço.
Empregos
A Usiminas calcula que, somente a manutenção do forno, tenha gerado cerca de 9 mil empregos temporários, sendo 60% ocupados por moradores da região.
O presidente do Grupo Techint, acionista majoritário da Usiminas, Paolo Rocca, ressaltou que ações para fomentar a indústria, como as adotadas pelo Governo de Minas, ajudam a criar condições de crescimento econômico.
"Estamos diante de oportunidade para assumir o protagonismo de um novo ciclo que está se desenhando e, para isso, é necessário criar condições para promover a eficiência e a competitividade do sistema. O poder público e as empresas precisam trabalhar numa visão comum de fomentos, combater a prática desleal no comércio, reduzir e simplificar a carga tributária, além de melhorar a eficiência do serviço público e da infraestrutura”, disse.
Na sequência, as autoridades fizeram o descerramento da placa que marca a retomada do alto-forno 3.
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A reforma é a quarta manutenção do equipamento, que está em funcionamento desde 1974. De acordo com a siderúrgica, a cada 20 anos, o alto-forno precisa passar por reformas e melhorias. Após a manutenção, inicia novo ciclo de 20 anos de funcionamento sem interrupções.
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Competitividade
Para o governador, a retomada do equipamento mostra que o estado está mais competitivo.
“É uma satisfação estar aqui na Usiminas para comemorar um dos maiores investimentos que nós tivemos no estado nesses cinco anos da minha gestão. Queremos que a economia de Minas fique cada vez mais competitiva e esse investimento vem totalmente ao encontro desse objetivo, gerando maior produtividade e redução na emissão de gases”, disse o governador.
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Hoje, o equipamento é o mais moderno em operação no Ocidente.
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Além da valorização dos fornecedores locais com mais de R$ 400 milhões em compras de materiais e contratação de serviços só no Vale do Aço.
Empregos
A Usiminas calcula que, somente a manutenção do forno, tenha gerado cerca de 9 mil empregos temporários, sendo 60% ocupados por moradores da região.
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"Estamos diante de oportunidade para assumir o protagonismo de um novo ciclo que está se desenhando e, para isso, é necessário criar condições para promover a eficiência e a competitividade do sistema. O poder público e as empresas precisam trabalhar numa visão comum de fomentos, combater a prática desleal no comércio, reduzir e simplificar a carga tributária, além de melhorar a eficiência do serviço público e da infraestrutura”, disse.
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