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Não são apenas as eleições de outubro para escolha de prefeitos e vereadores que agitam Belo Horizonte e demais municípios do Estado. A definição para a nova diretoria da Ordem dos Advogados do Brasil Seção Minas Gerais (OAB-MG) promete ser acirrada este ano. A votação dos futuros representantes da entidade de classe está marcada para novembro.
Faltando quatro meses, as chapas não foram definidas - o Conselho Federal da OAB proíbe pré-candidaturas -, mas pelo menos três correntes têm sido ventiladas nos bastidores. Dentre os nomes mais fortes na disputa estão os de integrantes da diretoria e os de familiares de antigos dirigentes.
A participação do presidente Sérgio Rodrigues Leonardo é uma das principais dúvidas, segundo interlocutores. Formado pela UFMG e especialista na área de Direito Penal, ele está no primeiro mandato à frente da OAB-MG. O advogado é cotado para uma vaga na Ordem nacional. Porém, evita falar sobre o assunto. 
"Não existe pré-campanha nas eleições da OAB, isso é proibido. A eleição é muito curta. Esse assunto não está sendo tratado nesse momento", afirmou Sérgio Leonardo. Questionado sobre a possibilidade de abrir mão da reeleição, reforçou que só pensa no atual mandato. "Quero seguir com o nosso trabalho, que inclusive tem sido muito bem avaliado". 
Já com relação à eleição municipal, o presidente da OAB-MG garante que a entidade irá cumprir "o seu papel na defesa do Estado Democrático de Direito, representando a sociedade que luta pela cidadania plena". Segundo ele, o pleito irá contar novamente com aplicativo OAB Voto Legal. Pela ferramenta, os eleitores podem denunciar irregularidades na campanha para prefeito e vereadores, como compra de votos e propaganda ilegal. 
Cenário ainda muito indefinido
Caso Sérgio Leonardo não participe da eleição interna, o nome do presidente da Caixa de Assistência dos Advogados de Minas Gerais (CAAMG), Gustavo Chalfun, aparece entre as possibilidades, conforme fontes ligadas à OAB. Com atuação nas áreas Cível, Penal e Trabalhista, ele tem prestígio junto aos colegas. O HOJE EM DIA não conseguiu contato com Chalfun.
Oposição à atual diretoria da OAB
Um concorrente direto à eventual reeleição de Sérgio Leonardo ou candidatura de Chalfun, é o advogado Raimundo Cândido Neto, sobrinho de Raimundo Cândido Júnior - que ocupou a presidência da seção mineira por quatro gestões e foi conselheiro federal da OAB por dois mandatos. 
Neto afirma ter orgulho da história da família na Ordem. Ele destaca que não há pré-candidatura, mas garante que existe uma "vontade do grupo de que faz parte" para que participe da disputa em novembro. 
"O momento é de conversar com os colegas. Não é segredo que a vida dos advogados não melhorou nos últimos anos, que o advogado tem sido cada vez menos respeitado. A gente precisa voltar a ter o respeito que tínhamos antes, e a Ordem é a principal ferramenta para isso", afirmou Raimundo Cândido Neto, que fez duras críticas ao trabalho da atual gestão: "a mamata tem que acabar e a OAB e a Advocacia precisam voltar a ser respeitadas".
Sérgio Leonardo rebateu as críticas à atual gestão afirmando que a aprovação foi recorde. Ele destacou benefícios criados, como o maior valor de pagamento administrativo da advocacia dativa da história, a telemedicina gratuita e a reforma de mais de 100 sedes no interior. O presidente da secção mineira destacou ainda a redução da anuidade. "Recuperamos o respeito e a interlocução institucional com todos os poderes. A OAB é respeitada, ouvida e cumpre suas missões institucionais. Seguimos firmes no propósito de inovar, incluir e avançar".
Disputa pode ter 'terceira via'
Um nome que despontaria como candidatura "neutra" é o do advogado Adriano Cardoso Silva. Ele atua há mais de 20 anos na área do Direito Eleitoral e já ocupou o cargo de secretário-geral da OAB-MG, de 2019 a 2021.
Adriano Silva acredita que a votação será pacífica. Para ele, a disputa tende a ficar intensa após o pleito municipal. 
"Caso se confirme o meu nome, buscarei uma eleição tranquila para levar as nossas ideias, que visam uma OAB mais próxima dos advogados, presente onde o advogado estiver. É preciso zelar pelo devido exercício da profissão, para que a Ordem garanta os anseios da sociedade".
Todos os advogados mineiros da OAB com as anuidades em dia podem participar das eleições de novembro - ainda sem data marcada. Cerca de 140 mil inscritos poderão escolher a nova diretoria para o triênio 2025-27. A pré-campanha está prevista para ocorrer a partir de outubro.
 
Fonte:hojeemdia.com.br
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A participação do presidente Sérgio Rodrigues Leonardo é uma das principais dúvidas, segundo interlocutores. Formado pela UFMG e especialista na área de Direito Penal, ele está no primeiro mandato à frente da OAB-MG. O advogado é cotado para uma vaga na Ordem nacional. Porém, evita falar sobre o assunto. 
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Caso Sérgio Leonardo não participe da eleição interna, o nome do presidente da Caixa de Assistência dos Advogados de Minas Gerais (CAAMG), Gustavo Chalfun, aparece entre as possibilidades, conforme fontes ligadas à OAB. Com atuação nas áreas Cível, Penal e Trabalhista, ele tem prestígio junto aos colegas. O HOJE EM DIA não conseguiu contato com Chalfun.
Oposição à atual diretoria da OAB
Um concorrente direto à eventual reeleição de Sérgio Leonardo ou candidatura de Chalfun, é o advogado Raimundo Cândido Neto, sobrinho de Raimundo Cândido Júnior - que ocupou a presidência da seção mineira por quatro gestões e foi conselheiro federal da OAB por dois mandatos. 
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Todos os advogados mineiros da OAB com as anuidades em dia podem participar das eleições de novembro - ainda sem data marcada. Cerca de 140 mil inscritos poderão escolher a nova diretoria para o triênio 2025-27. A pré-campanha está prevista para ocorrer a partir de outubro.
 
Fonte:hojeemdia.com.br