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Uma cadela foi velada e sepultada no túmulo da família dos donos, no último sábado (24). A história, inusitada, ocorreu no Cemitério Municipal Senhor do Bonfim em Muriaé, cidade da Zona da Mata mineira.
O nome da labrador é Mel, que tinha como tutora Valéria, jovem que teve a ideia de homenagear o pet. "A Mel estava com a gente já há quase 11 anos. Nós ganhamos ela com 20 dias de vida e era uma filha. Ela dormia no meu quarto, se estava frio, ela dormia na minha cama comigo", conta.
De acordo com a tutora, a cadela era muito apegada à família. "Era como uma filha para mim. Só íamos nos lugares onde a Mel era aceita, até porque se não estivéssemos em casa, a Mel não comia, não fazia xixi, não bebia água. Ela ficava na porta esperando a gente voltar", conta.
Durante o velório, amigos e familiares passaram na capela para prestar se despedir da cachorra. Valéria explica que Mel teve um tratamento especial. "A Mel é grande, pesa quase 22 kg e tem uma altura de 1m45 de comprimento. Eles fizeram um preparo igual de um humano", afirma.
Valéria relembra que o marido dela foi passear com Mel durante a manhã, quando então a cadela passou mal. "Ela tinha o costume de cheirar três moitinhas de grama, de matinho que tem por ali. Ela fazia essa visita nesses lugares todos os dias. E hoje, quando ela voltou no meio do passeio, ele chegou com ela em casa muito ofegante, fui olhar e ela estava com a língua já roxa e os olhos muito arregalados", diz.
Mel era muito amada pela família
Rádio Muriaé/Divulgação
Valéria levou Mel a uma clínica, mas chegando lá a cadela já estava com as vias respiratórias comprometidas, e não movimentava mais do quadril para baixo. Ela teve uma parada cardiorrespiratória e morreu. A suspeita é de envenenamento por algum produto que estava na grama que ela cheirou.
Fonte:em.com.br
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O nome da labrador é Mel, que tinha como tutora Valéria, jovem que teve a ideia de homenagear o pet. "A Mel estava com a gente já há quase 11 anos. Nós ganhamos ela com 20 dias de vida e era uma filha. Ela dormia no meu quarto, se estava frio, ela dormia na minha cama comigo", conta.
De acordo com a tutora, a cadela era muito apegada à família. "Era como uma filha para mim. Só íamos nos lugares onde a Mel era aceita, até porque se não estivéssemos em casa, a Mel não comia, não fazia xixi, não bebia água. Ela ficava na porta esperando a gente voltar", conta.
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Mel era muito amada pela família
Rádio Muriaé/Divulgação
Valéria levou Mel a uma clínica, mas chegando lá a cadela já estava com as vias respiratórias comprometidas, e não movimentava mais do quadril para baixo. Ela teve uma parada cardiorrespiratória e morreu. A suspeita é de envenenamento por algum produto que estava na grama que ela cheirou.
Fonte:em.com.br