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A partir do sábado (8) a passagem dos ônibus de Belo Horizonte passa a ser mais barata do que a do metrô. O bilhete volta a custar R$ 4,50 após quase três meses de um imbróglio resolvido com o repasse de meio bilhão de reais às concessionárias. Em meio ao alívio para os passageiros dos coletivos, usuários dos trens reclamam da tarifa mais cara.
A diferença entre os tickets é de 17%, ou exatos R$ 0,80. O usuário que utiliza o metrô duas vezes por dia em seis dias da semana vai gastar quase R$ 40 a mais por mês, se comparado às pessoas que pegam ônibus para se deslocar na cidade.
Apesar de mais barato, o transporte público é alvo frequente de críticas devido à má qualidade do serviço prestado. O próprio prefeito de BH, Fuad Noman, admitiu as falhas, que ainda vão demorar para serem solucionadas.
Fuad prometeu um processo de melhorias a partir de segunda-feira para medidas urgentes que envolvem a segurança e o conforto dos usuários, como a troca de pneus carecas, revisão do ar-condicionado e limpeza dos veículos.
Já a troca de parte da frota pode demorar mais cinco meses. Em reunião na sede da PBH, nesta semana, o prefeito disse que o processo deve seguir até dezembro. “Ônibus não é uma coisa que você compra em uma prateleira. Requer todo um processo e nesta segunda ele se iniciará de forma gradativa”.
Metrô
A passagem do metrô está mais cara desde o início do mês, apenas cerca de 90 dias após a privatização da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU). Conforme o Hoje em Dia tem mostrado, o reajuste é criticado por quem depende do meio de transporte para se locomover.
Na época, usuários reclamaram da falta de aviso sobre o aumento. Além disso, afirmam que o valor cobrado não condiz com o serviço prestado. Há, inclusive, quem acredita na possibilidade de demissões, pois temem que as empresas dispensem os funcionários devido ao custo maior da passagem.
O Metrô BH informou que não iria se pronunciar sobre o bilhete mais caro do que o dos ônibus. Há uma semana, após o aumento da tarifa, a empresa prometeu melhorias. Em relação à infraestrutura, a linha 1 será expandida e modernizada, e a linha 2, implementada.
“As intervenções envolvem reformas de estações, compra de trens equipados com ar-condicionado, wi-fi e atualizações tecnológicas de sistemas, como os de controle e segurança”, disse a Metrô BH. O investimento previsto para a implantação da linha 2 é de R$ 3,7 bilhões.
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A diferença entre os tickets é de 17%, ou exatos R$ 0,80. O usuário que utiliza o metrô duas vezes por dia em seis dias da semana vai gastar quase R$ 40 a mais por mês, se comparado às pessoas que pegam ônibus para se deslocar na cidade.
Apesar de mais barato, o transporte público é alvo frequente de críticas devido à má qualidade do serviço prestado. O próprio prefeito de BH, Fuad Noman, admitiu as falhas, que ainda vão demorar para serem solucionadas.
Fuad prometeu um processo de melhorias a partir de segunda-feira para medidas urgentes que envolvem a segurança e o conforto dos usuários, como a troca de pneus carecas, revisão do ar-condicionado e limpeza dos veículos.
Já a troca de parte da frota pode demorar mais cinco meses. Em reunião na sede da PBH, nesta semana, o prefeito disse que o processo deve seguir até dezembro. “Ônibus não é uma coisa que você compra em uma prateleira. Requer todo um processo e nesta segunda ele se iniciará de forma gradativa”.
Metrô
A passagem do metrô está mais cara desde o início do mês, apenas cerca de 90 dias após a privatização da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU). Conforme o Hoje em Dia tem mostrado, o reajuste é criticado por quem depende do meio de transporte para se locomover.
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O Metrô BH informou que não iria se pronunciar sobre o bilhete mais caro do que o dos ônibus. Há uma semana, após o aumento da tarifa, a empresa prometeu melhorias. Em relação à infraestrutura, a linha 1 será expandida e modernizada, e a linha 2, implementada.
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