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Belo Horizonte registrou em junho a primeira queda no preço do aluguel residencial após 30 meses consecutivos - dois anos e meio - de alta. O recuo em relação a maio foi de 0,91% no valor médio do metro quadrado, que agora é de R$ 41,29. Apesar da redução pontual, o aumento acumulado nos últimos 12 meses ainda é expressivo, chegando a 13,41%.
Os dados são de uma pesquisa divulgada nesta quinta-feira (10) pelo QuintoAndar Imovelweb. Conforme o levantamento, ainda não há definição se haverá estabilização nos preços. Além disso, o poder de negociação para os inquilinos em BH segue limitado.
De acordo com o QuintoAndar, essa era a maior sequência de alta já registrada. A última vez que o índice teve variação mensal negativa foi em novembro de 2022. O recuo em junho foi influenciado principalmente pela queda no valor do aluguel dos imóveis de um dormitório (2,82%). Os demais, de dois e três quartos, também apresentaram redução, de 0,42% e 0,63%, respectivamente.
O levantamento também mostra o cenário registrado no primeiro semestre de 2025, que terminou com alta acumulada de 7,64% no preço do aluguel - a menor desde 2021. Em 2022 e 2023, a alta foi de 12,77% e 17,56% para o mesmo período.
"Este semestre teve uma dinâmica única. Ele representa o fim do mais longo ciclo de valorização já medido em Belo Horizonte. Os próximos meses serão cruciais para entender se haverá a consolidação de uma tendência de estabilização", disse gerente de Dados do grupo QuintoAndar, Thiago Reis.
Poder de negociação segue limitado
Apesar da queda no preço médio do aluguel, o poder de negociação para os inquilinos em Belo Horizonte continuou limitado. Conforme o QuintoAndar, o desconto médio obtido nas transações em junho foi de apenas 2% - leve queda de 0,1 ponto percentual em relação a maio.
Trata-se do segundo menor percentual de desconto registrado em toda a série histórica. "Este patamar indica que a demanda por imóveis na cidade segue aquecida, dando pouco espaço para os inquilinos barganharem valores mais baixos", informou o grupo QuintoAndar.
Luxemburgo no topo do ranking
O primeiro semestre de 2025 também consolidou a valorização do Luxemburgo, na região Centro-Sul de BH. Em junho, o bairro obteve pela primeira vez o posto de mais caro da metrópole, com o metro quadrado a R$ 68,7. Ficou à frente de regiões tradicionais, como Savassi, Lourdes, Anchieta e Barro Preto.
O bairro registra alta de quase 60% no preço apenas neste ano. “Trata-se de uma região já tradicionalmente bastante desejada e procurada, tanto por sua localização como pela sua infraestrutura. E, nos últimos tempos, Luxemburgo tem visto sua oferta de imóveis ser renovada com empreendimentos de alto padrão. Isso tem elevado a média de preços de aluguel em todo o bairro”, afirma Reis.
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Apesar da queda no preço médio do aluguel, o poder de negociação para os inquilinos em Belo Horizonte continuou limitado. Conforme o QuintoAndar, o desconto médio obtido nas transações em junho foi de apenas 2% - leve queda de 0,1 ponto percentual em relação a maio.
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