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No dia em que comemora 126 anos, nesta terça-feira (12), Belo Horizonte inaugura um monumento em memória às vítimas da Covid-19 e aos profissionais de saúde que atuaram durante a pandemia.
O “Memorial à Vida” foi instalado na Praça João Pessoa, entre as avenidas Brasil e Bernardo Monteiro, no bairro Santa Efigênia, na região Leste. A obra foi produzida pelo escultor e artista paraense, radicado em BH, Ricardo Carvão Levy. O memorial, feito de três toneladas de aço, custou R$ 450 mil aos cofres do município.
Além da obra foi instalado um totem com informações sobre o memorial. O público também terá acesso a um QR code que direciona para uma página com mais informações sobre o monumento, o processo criativo e conceito da construção.
(Valéria Marques / Hoje em Dia)
A peça em formato de coração é “uma potente e democrática representação de amor e vida”, nas palavras de Ricardo Levy. Segundo a prefeitura, a escultura evoca a vida, memórias, corações altruístas que carregam sentimentos como justiça, fraternidade, compaixão, conhecimento e conexão.
“Me inspirei na luta de todos para salvar as vidas, aqueles que se foram, enfim, ao amor incondicional, que se desdobra, que nesse arquétipo do coração, que um símbolo universal, simbolize que a vida embora tenha seus altos e baixos, tenha leveza”, acrescenta Levy, que tem outras obras monumentais espalhadas em BH e outras capitais, como São Paulo e Belém.
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O “Memorial à Vida” foi instalado na Praça João Pessoa, entre as avenidas Brasil e Bernardo Monteiro, no bairro Santa Efigênia, na região Leste. A obra foi produzida pelo escultor e artista paraense, radicado em BH, Ricardo Carvão Levy. O memorial, feito de três toneladas de aço, custou R$ 450 mil aos cofres do município.
Além da obra foi instalado um totem com informações sobre o memorial. O público também terá acesso a um QR code que direciona para uma página com mais informações sobre o monumento, o processo criativo e conceito da construção.
(Valéria Marques / Hoje em Dia)
A peça em formato de coração é “uma potente e democrática representação de amor e vida”, nas palavras de Ricardo Levy. Segundo a prefeitura, a escultura evoca a vida, memórias, corações altruístas que carregam sentimentos como justiça, fraternidade, compaixão, conhecimento e conexão.
“Me inspirei na luta de todos para salvar as vidas, aqueles que se foram, enfim, ao amor incondicional, que se desdobra, que nesse arquétipo do coração, que um símbolo universal, simbolize que a vida embora tenha seus altos e baixos, tenha leveza”, acrescenta Levy, que tem outras obras monumentais espalhadas em BH e outras capitais, como São Paulo e Belém.
(Valéria Marques / Hoje em Dia)