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As lunetas têm capacidade de aproximação (zoom), rotação vertical e horizontal e foco pré-ajustado. Assim, os usuários não precisarão fazer nenhum tipo de regulagem, o que facilita a observação por pessoas de todas as idades, mesmo aquelas que não tenham muita habilidade no manuseio do equipamento. Todas as lunetas se movem nos sentidos vertical e horizontal.
São cinco equipamentos na Pampulha, que se encontram na Avenida Otacílio Negrão de Lima, onde está o Deck Vertedouro, na altura do número 17.946, Mirante Santa Rosa, 400 – São Luiz, Mirante Biguá, 15.564, Mirante Bandeirantes, 4.200, e Mirante São Luís, 1.840. Vertedouro, Santa Rosa e Biguá oferecem acesso a cadeirantes também.
Já no Mirante do Mangabeiras, são três lunetas, instaladas na Rua Pedro José Pardo, 1.000, no Bairro Mangabeiras, na Região Centro-Sul de BH. No Mirante de Arte Urbana, na Rua Sapucaí, no Bairro Floresta, Região Leste, estão localizadas duas lunetas, que permitem ver mais de perto a coleção dos murais gigantes do Cura.
Mateus França e o filho Lucas posicionam o instrumento para mirar a orla da Lagoa da Pampulha: 'É bem potente e com precisão', comentou o pai depois da experiência(foto: Leandro Couri/EM/D.A Press)
Mateus França e o filho Lucas posicionam o instrumento para mirar a orla da Lagoa da Pampulha: 'É bem potente e com precisão', comentou o pai depois da experiência
(foto: Leandro Couri/EM/D.A Press)
O coach Leandro Brito, de 32 anos, morador da Pampulha, foi à orla da lagoa passear com os filhos David, de 7, e Pérola, de 4, e parou na luneta do Vertedouro, para observar mais de perto as belezas do local. “É um incremento, uma possibilidade de explorar melhor a lagoa. Consegui ver a Casa do Baile com um zoom bem bacana, o Bairro Ouro Preto e a movimentação das pessoas andando na orla”, contou, animado.
Já o operador de forno Mateus Lopes França, de 37, morador do Bairro Califórnia, que também foi à orla passear com os filhos e a esposa, informou que nunca tinha visto o instrumento e que o achou bem interessante, um atrativo para a cidade. “Deu para ver longe. É bem potente e com precisão. Havia um pássaro no meio da água e conseguimos vê-lo com nitidez”, contou Mateus.
Vistantes também usaram as lunetas da Rua Sapucaí na manhã de ontem. Edmar Rodrigues Bispo, de 49, sapateiro, estava passando pelo local com o filho Eloy, de 3, e disse que não tinha reparado na luneta, mas que achou “interessantíssimo” ver melhor a cidade. “Belo Horizonte é uma das cidades mais bonitas, das melhores capitais do Brasil”, comentou o sapateiro.
Segundo o presidente da Belotur, Gilberto Castro, esse é mais um projeto de reestruturação da infraestrutura turística de Belo Horizonte. “Um convite a olhar para a cidade, perceber seus detalhes urbanos e o quão surpreendente é nosso horizonte”, comentou.
Castro ressalta sobre que é necessário não perder de vista a preservação desse bem público e relembra as medidas de segurança sanitárias, como manter o distanciamento social de pelo menos 1,5 metro entre as pessoas, limpar as partes da luneta que possam encostar no corpo com álcool 70% em gel ou líquido, higienizar as mãos com álcool em gel antes e após o uso, evitar contato físico e usar, sempre, a máscara.
*Estagiária sob supervisão da subeditora Rachel Botelho
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As lunetas têm capacidade de aproximação (zoom), rotação vertical e horizontal e foco pré-ajustado. Assim, os usuários não precisarão fazer nenhum tipo de regulagem, o que facilita a observação por pessoas de todas as idades, mesmo aquelas que não tenham muita habilidade no manuseio do equipamento. Todas as lunetas se movem nos sentidos vertical e horizontal.
São cinco equipamentos na Pampulha, que se encontram na Avenida Otacílio Negrão de Lima, onde está o Deck Vertedouro, na altura do número 17.946, Mirante Santa Rosa, 400 – São Luiz, Mirante Biguá, 15.564, Mirante Bandeirantes, 4.200, e Mirante São Luís, 1.840. Vertedouro, Santa Rosa e Biguá oferecem acesso a cadeirantes também.
Já no Mirante do Mangabeiras, são três lunetas, instaladas na Rua Pedro José Pardo, 1.000, no Bairro Mangabeiras, na Região Centro-Sul de BH. No Mirante de Arte Urbana, na Rua Sapucaí, no Bairro Floresta, Região Leste, estão localizadas duas lunetas, que permitem ver mais de perto a coleção dos murais gigantes do Cura.
Mateus França e o filho Lucas posicionam o instrumento para mirar a orla da Lagoa da Pampulha: 'É bem potente e com precisão', comentou o pai depois da experiência(foto: Leandro Couri/EM/D.A Press)
Mateus França e o filho Lucas posicionam o instrumento para mirar a orla da Lagoa da Pampulha: 'É bem potente e com precisão', comentou o pai depois da experiência
(foto: Leandro Couri/EM/D.A Press)
O coach Leandro Brito, de 32 anos, morador da Pampulha, foi à orla da lagoa passear com os filhos David, de 7, e Pérola, de 4, e parou na luneta do Vertedouro, para observar mais de perto as belezas do local. “É um incremento, uma possibilidade de explorar melhor a lagoa. Consegui ver a Casa do Baile com um zoom bem bacana, o Bairro Ouro Preto e a movimentação das pessoas andando na orla”, contou, animado.
Já o operador de forno Mateus Lopes França, de 37, morador do Bairro Califórnia, que também foi à orla passear com os filhos e a esposa, informou que nunca tinha visto o instrumento e que o achou bem interessante, um atrativo para a cidade. “Deu para ver longe. É bem potente e com precisão. Havia um pássaro no meio da água e conseguimos vê-lo com nitidez”, contou Mateus.
Vistantes também usaram as lunetas da Rua Sapucaí na manhã de ontem. Edmar Rodrigues Bispo, de 49, sapateiro, estava passando pelo local com o filho Eloy, de 3, e disse que não tinha reparado na luneta, mas que achou “interessantíssimo” ver melhor a cidade. “Belo Horizonte é uma das cidades mais bonitas, das melhores capitais do Brasil”, comentou o sapateiro.
Segundo o presidente da Belotur, Gilberto Castro, esse é mais um projeto de reestruturação da infraestrutura turística de Belo Horizonte. “Um convite a olhar para a cidade, perceber seus detalhes urbanos e o quão surpreendente é nosso horizonte”, comentou.
Castro ressalta sobre que é necessário não perder de vista a preservação desse bem público e relembra as medidas de segurança sanitárias, como manter o distanciamento social de pelo menos 1,5 metro entre as pessoas, limpar as partes da luneta que possam encostar no corpo com álcool 70% em gel ou líquido, higienizar as mãos com álcool em gel antes e após o uso, evitar contato físico e usar, sempre, a máscara.
*Estagiária sob supervisão da subeditora Rachel Botelho