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O colégio Santo Agostinho emitiu um comunicado aos pais e responsáveis de alunos nesta quarta-feira (8), após a denúncia de que um adolescente de 15 anos, que estuda na instituição, teria criado um perfil nas redes sociais para divulgar montagens pornográficas de pelo menos outros dez colegas, feitas com inteligência artificial.
A escola lamentou o caso e afirmou que ações educativas e disciplinares foram implementadas após o episódio. O adolescente pode ficar até três anos internado em centro socioeducativo.
As investigações começaram em 16 de outubro deste ano, quando as mães das vítimas denunciaram os fatos na Delegacia Especializada de Apuração de Ato Infracional (Deai). O Procedimento de Apuração de Ato Infracional (PAAI) foi encaminhado à Justiça da Infância e Juventude da capital para aplicação das sanções ao adolescente.
O colégio afirmou que pretende escutar, apoiar e acolher individualmente as vítimas e as famílias, com a atuação de diretores, gestores, psicólogos, psicopedagogos e assessoria jurídica.
Disse que pretende implementar rodas de conversas sobre o assunto com os estudantes, e realizar uma palestra com o Promotor de Justiça Dr. Mauro da Fonseca Ellovich, coordenador do Grupo de Atuação Especial aos Crimes Cibernéticos do Ministério Público de Minas.
Além disso, afirmou que pretende conscientizar os pais sobre o uso seguro e responsável da internet por crianças e adolescentes. Segundo a instituição, os alunos também vão receber informações sobre “navegação segura”, com orientações sobre a “utilização ética da ferramenta, ressaltando a importância da preservação da privacidade no ambiente virtual”.
*Estagiário sob supervisão de Valeska Amorim
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A escola lamentou o caso e afirmou que ações educativas e disciplinares foram implementadas após o episódio. O adolescente pode ficar até três anos internado em centro socioeducativo.
As investigações começaram em 16 de outubro deste ano, quando as mães das vítimas denunciaram os fatos na Delegacia Especializada de Apuração de Ato Infracional (Deai). O Procedimento de Apuração de Ato Infracional (PAAI) foi encaminhado à Justiça da Infância e Juventude da capital para aplicação das sanções ao adolescente.
O colégio afirmou que pretende escutar, apoiar e acolher individualmente as vítimas e as famílias, com a atuação de diretores, gestores, psicólogos, psicopedagogos e assessoria jurídica.
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*Estagiário sob supervisão de Valeska Amorim