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string(128) "‘Editorial da Folha contra Lula é uma das peças mais sabujas e abjetas da história da publicação’, diz Luis Costa Pinto"
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string(4168) "O jornalista Luis Costa Pinto afirmou nas redes sociais que “editorial da Folha de S.Paulo deste domingo é uma das peças mais sabujas e abjetas da história da publicação da Barão de Limeira”.
Ele ainda criticou o atual dono do jornal, Luiz Frias, um banqueiro, que “precisou de favores do Banco Central e do Ministério da Economia no curso do governo Bolsonaro. Destroçou o DataFolha meses antes do início do período eleitoral. Por vergonha, nunca declarou adesão a Bolsonaro. Mas, prefere-o”.
“É Luiz Frias, e não Lula, quem precisa dizer algo ao Brasil e aos brasileiros antes do 2° turno: a Folha vai seguir brincando de traçar falsas simetrias para o momento brasileiro? A Folha ainda acredita que ela, seu dono e os amigos dele na Faria Lima podem tutelar Bolsonaro?”
“O editorial da Folha de S.Paulo neste 9 de outubro, três domingos antes de uma eleição decisiva para a História do Brasil, não é um desserviço à Democracia. É uma canalhice. É uma sabujice. É um gesto covarde de quem não se assume, não assume o lado que tem.
Respeite-se, Folha.”
Confira.
O editorial da Folha de S Paulo deste domingo é uma das peças mais sabujas e abjetas da história da publicação da Barão de Limeira. "Na guerra, dê um passo à frente", pregava Otávio Frias Filho, publisher e líder do espírito editorial implantado na Folha em 1984.
A partir dali o jornal romperia com a adesão e o colaboracionismo com a ditadura, passando a vocalizar e ecoar as vozes da resistência da sociedade civil. Sob a liderança de Frias Filho, a FSP ocupou merecido lugar de destaque entre as instituições basilares da redemocratização.
Otávio morreu cedo, antes da tragédia nacional de 2018. Num golpe familiar, a Folha foi assumia pelo irmão dele, Luiz, que derrubou da direção editorial Maria Cristina. "Seu Frias", pai dos três, nunca escondeu não ver em Luiz a opacidade intelectual para liderar a publicação.
Luiz Frias é banqueiro, dono do PagBank, da PagSeguro. Precisou de favores do Banco Central e do Ministério da Economia no curso do governo Bolsonaro. Destroçou o DataFolha meses antes do início do período eleitoral. Por vergonha, nunca declarou adesão a Bolsonaro. Mas, prefere-o.
Luiz Frias conduz um jornal ainda produzido pela equipe formada pelo irmão. Mas, a bússola moral, o equilíbrio intelectual, o espírito democrático e verdadeiramente liberal de Otávio não existem mais na publicação da Barão de Limeira, 425, em São Paulo.
É Luiz Frias, e não Lula, quem precisa dizer algo ao Brasil e aos brasileiros antes do 2° turno: a Folha vai seguir brincando de traçar falsas simetrias para o momento brasileiro? A Folha ainda acredita que ela, seu dono e os amigos dele na Faria Lima podem tutelar Bolsonaro?
O editorial da Folha de S Paulo neste 9 de outubro, três domingos antes de uma eleição decisiva para a História do Brasil, não é um desserviço à Democracia. É uma canalhice. É uma sabujice. É um gesto covarde de quem não se assume, não assume o lado que tem.
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Ele ainda criticou o atual dono do jornal, Luiz Frias, um banqueiro, que “precisou de favores do Banco Central e do Ministério da Economia no curso do governo Bolsonaro. Destroçou o DataFolha meses antes do início do período eleitoral. Por vergonha, nunca declarou adesão a Bolsonaro. Mas, prefere-o”.
“É Luiz Frias, e não Lula, quem precisa dizer algo ao Brasil e aos brasileiros antes do 2° turno: a Folha vai seguir brincando de traçar falsas simetrias para o momento brasileiro? A Folha ainda acredita que ela, seu dono e os amigos dele na Faria Lima podem tutelar Bolsonaro?”
“O editorial da Folha de S.Paulo neste 9 de outubro, três domingos antes de uma eleição decisiva para a História do Brasil, não é um desserviço à Democracia. É uma canalhice. É uma sabujice. É um gesto covarde de quem não se assume, não assume o lado que tem.
Respeite-se, Folha.”
Confira.
O editorial da Folha de S Paulo deste domingo é uma das peças mais sabujas e abjetas da história da publicação da Barão de Limeira. "Na guerra, dê um passo à frente", pregava Otávio Frias Filho, publisher e líder do espírito editorial implantado na Folha em 1984.
A partir dali o jornal romperia com a adesão e o colaboracionismo com a ditadura, passando a vocalizar e ecoar as vozes da resistência da sociedade civil. Sob a liderança de Frias Filho, a FSP ocupou merecido lugar de destaque entre as instituições basilares da redemocratização.
Otávio morreu cedo, antes da tragédia nacional de 2018. Num golpe familiar, a Folha foi assumia pelo irmão dele, Luiz, que derrubou da direção editorial Maria Cristina. "Seu Frias", pai dos três, nunca escondeu não ver em Luiz a opacidade intelectual para liderar a publicação.
Luiz Frias é banqueiro, dono do PagBank, da PagSeguro. Precisou de favores do Banco Central e do Ministério da Economia no curso do governo Bolsonaro. Destroçou o DataFolha meses antes do início do período eleitoral. Por vergonha, nunca declarou adesão a Bolsonaro. Mas, prefere-o.
Luiz Frias conduz um jornal ainda produzido pela equipe formada pelo irmão. Mas, a bússola moral, o equilíbrio intelectual, o espírito democrático e verdadeiramente liberal de Otávio não existem mais na publicação da Barão de Limeira, 425, em São Paulo.
É Luiz Frias, e não Lula, quem precisa dizer algo ao Brasil e aos brasileiros antes do 2° turno: a Folha vai seguir brincando de traçar falsas simetrias para o momento brasileiro? A Folha ainda acredita que ela, seu dono e os amigos dele na Faria Lima podem tutelar Bolsonaro?
O editorial da Folha de S Paulo neste 9 de outubro, três domingos antes de uma eleição decisiva para a História do Brasil, não é um desserviço à Democracia. É uma canalhice. É uma sabujice. É um gesto covarde de quem não se assume, não assume o lado que tem.
Respeite-se, Folha.