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Oito em cada dez profissionais brasileiros querem ou já pensaram em trocar de trabalho. É o que mostra um levantamento realizado pela plataforma Onlinecurriculo, que apontou a insatisfação dos funcionários e a busca por melhores remunerações como principais motivos para a vontade de mudança.
De acordo com a pesquisa, o descontentamento com o trabalho atual foi ressaltado por 82,2% dos entrevistados acima dos 40 anos. Enquanto 82% dos jovens, de 16 a 24, sentem o mesmo problema.
Entre os motivos para a busca por recolocação no mercado de trabalho, 64,8% dos entrevistados apontam a procura por melhores salários como a principal motivação, enquanto 36,6% dizem que o problema está na insatisfação ou falta de realização no emprego.
Ainda conforme a pesquisa, 29,6% disseram que mudariam de carreira para empreender, enquanto a necessidade de mais saúde física e mental segue logo na dianteira, com 29,2% das respostas.
Questionado sobre um possível limite de idade para a transição de carreira acontecer, 69,8% dos entrevistados disseram não acreditar que há uma faixa etária limite. Enquanto 13,4% diz que a idade ideal é até os 40 anos, e 10,6% diz que aos 30 anos é o limite.
Adultos pensam mais no salário do que os jovens
A pesquisa aponta ainda que os mais experientes costumam valorizar mais do que os jovens a mudança de remuneração. Após citarem a preocupação com o desenvolvimento de novas habilidades, a possibilidade de frustração com a nova carreira e a procura pelas oportunidades, cerca de 12% disseram que recomeçar com um salário menor é um dos grandes desafios na hora de escolher trocar de profissão.
Da mesma forma, ter uma condição financeira apropriada é o que daria segurança para este grupo tomar a decisão de se aventurar em uma nova carreira, segundo a pesquisa.
Já entre os iniciantes, o que mais pesa como incentivo para mudar de carreira é o apoio da família, sendo importante para 61% deles. No entanto, a condição financeira e o incentivo do mercado de trabalho nacional também entram na lista como fatores levados em consideração.
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De acordo com a pesquisa, o descontentamento com o trabalho atual foi ressaltado por 82,2% dos entrevistados acima dos 40 anos. Enquanto 82% dos jovens, de 16 a 24, sentem o mesmo problema.
Entre os motivos para a busca por recolocação no mercado de trabalho, 64,8% dos entrevistados apontam a procura por melhores salários como a principal motivação, enquanto 36,6% dizem que o problema está na insatisfação ou falta de realização no emprego.
Ainda conforme a pesquisa, 29,6% disseram que mudariam de carreira para empreender, enquanto a necessidade de mais saúde física e mental segue logo na dianteira, com 29,2% das respostas.
Questionado sobre um possível limite de idade para a transição de carreira acontecer, 69,8% dos entrevistados disseram não acreditar que há uma faixa etária limite. Enquanto 13,4% diz que a idade ideal é até os 40 anos, e 10,6% diz que aos 30 anos é o limite.
Adultos pensam mais no salário do que os jovens
A pesquisa aponta ainda que os mais experientes costumam valorizar mais do que os jovens a mudança de remuneração. Após citarem a preocupação com o desenvolvimento de novas habilidades, a possibilidade de frustração com a nova carreira e a procura pelas oportunidades, cerca de 12% disseram que recomeçar com um salário menor é um dos grandes desafios na hora de escolher trocar de profissão.
Da mesma forma, ter uma condição financeira apropriada é o que daria segurança para este grupo tomar a decisão de se aventurar em uma nova carreira, segundo a pesquisa.
Já entre os iniciantes, o que mais pesa como incentivo para mudar de carreira é o apoio da família, sendo importante para 61% deles. No entanto, a condição financeira e o incentivo do mercado de trabalho nacional também entram na lista como fatores levados em consideração.