array(31) {
["id"]=>
int(173281)
["title"]=>
string(81) "TST condena Volkswagen a pagar indenização por trabalho análogo à escravidão"
["content"]=>
string(1949) "O Tribunal Superior do Trabalho (TST) ordenou, na sexta-feira, 29, que a Volkswagen pague R$ 165 milhões por danos morais coletivos. Trabalhadores foram submetidos a condições análogas à escravidão em uma fazenda da empresa na Amazônia entre 1974 e 1986. A montadora alemã era proprietária da área por meio de uma subsidiária. A fazenda era usada para pecuária e extração de madeira.
A Volkswagen Brasil informou, em comunicado, que recorrerá da decisão. A empresa afirmou que, em seus 72 anos de operação no País, defende a dignidade humana e cumpre rigorosamente todas as leis trabalhistas.
O Ministério Público do Trabalho (MPT) abriu investigação em 2019 após receber documentos de um padre local que acompanhava o caso havia décadas. Depois de novas diligências e depoimentos, os promotores denunciaram formalmente a Volkswagen em 2024. Segundo eles, trata-se da maior reparação desse tipo no País.
De acordo com os autos, cerca de 300 trabalhadores foram contratados por meio de vínculos irregulares para desmatar a floresta e preparar pastagens. Eles eram vigiados por guardas armados, viviam em alojamentos precários, recebiam alimentação insuficiente e permaneciam na fazenda sob servidão por dívidas. Não havia assistência médica, nem para quem contraía malária.
"
["author"]=>
string(18) "Estadão Conteúdo"
["user"]=>
NULL
["image"]=>
array(6) {
["id"]=>
int(630072)
["filename"]=>
string(24) "volkswagemfabricatst.png"
["size"]=>
string(6) "884972"
["mime_type"]=>
string(9) "image/png"
["anchor"]=>
NULL
["path"]=>
string(4) "bbb/"
}
["image_caption"]=>
string(15) "© Getty Images"
["categories_posts"]=>
NULL
["tags_posts"]=>
array(0) {
}
["active"]=>
bool(true)
["description"]=>
string(376) "Trabalhadores foram submetidos a condições análogas à escravidão em uma fazenda da empresa na Amazônia entre 1974 e 1986. A montadora alemã era proprietária da área por meio de uma subsidiária. A fazenda era usada para pecuária e extração de madeira.
"
["author_slug"]=>
string(16) "estadao-conteudo"
["views"]=>
int(99)
["images"]=>
NULL
["alternative_title"]=>
string(0) ""
["featured"]=>
bool(false)
["position"]=>
int(0)
["featured_position"]=>
int(0)
["users"]=>
NULL
["groups"]=>
NULL
["author_image"]=>
NULL
["thumbnail"]=>
NULL
["slug"]=>
string(76) "tst-condena-volkswagen-a-pagar-indenizacao-por-trabalho-analogo-a-escravidao"
["categories"]=>
array(1) {
[0]=>
array(9) {
["id"]=>
int(442)
["name"]=>
string(8) "Justiça"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(7) "justica"
}
}
["category"]=>
array(9) {
["id"]=>
int(442)
["name"]=>
string(8) "Justiça"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(7) "justica"
}
["tags"]=>
NULL
["created_at"]=>
object(DateTime)#539 (3) {
["date"]=>
string(26) "2025-08-31 20:08:52.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["updated_at"]=>
object(DateTime)#546 (3) {
["date"]=>
string(26) "2025-09-01 12:54:21.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["published_at"]=>
string(25) "2025-09-01T12:50:00-03:00"
["group_permissions"]=>
array(4) {
[0]=>
int(1)
[1]=>
int(4)
[2]=>
int(2)
[3]=>
int(3)
}
["image_path"]=>
string(28) "bbb/volkswagemfabricatst.png"
}
O Tribunal Superior do Trabalho (TST) ordenou, na sexta-feira, 29, que a Volkswagen pague R$ 165 milhões por danos morais coletivos. Trabalhadores foram submetidos a condições análogas à escravidão em uma fazenda da empresa na Amazônia entre 1974 e 1986. A montadora alemã era proprietária da área por meio de uma subsidiária. A fazenda era usada para pecuária e extração de madeira.
A Volkswagen Brasil informou, em comunicado, que recorrerá da decisão. A empresa afirmou que, em seus 72 anos de operação no País, defende a dignidade humana e cumpre rigorosamente todas as leis trabalhistas.
O Ministério Público do Trabalho (MPT) abriu investigação em 2019 após receber documentos de um padre local que acompanhava o caso havia décadas. Depois de novas diligências e depoimentos, os promotores denunciaram formalmente a Volkswagen em 2024. Segundo eles, trata-se da maior reparação desse tipo no País.
De acordo com os autos, cerca de 300 trabalhadores foram contratados por meio de vínculos irregulares para desmatar a floresta e preparar pastagens. Eles eram vigiados por guardas armados, viviam em alojamentos precários, recebiam alimentação insuficiente e permaneciam na fazenda sob servidão por dívidas. Não havia assistência médica, nem para quem contraía malária.