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Dois desembargadores concorrem à presidência. Guilherme Gonçalves Strenger, atual vice-presidente, e Fernando Antonio Torres Garcia, que é o corregedor-geral de Justiça.
Paulistano, de 1950, Strenger formou-se em Direito pela USP na turma de 1974. Ele é mestre em Direito Civil. Exerceu a advocacia até 1980. Um ano depois ingressou na magistratura e atuou nas comarcas de Limeira, Regente Feijó, Mairiporã, Osasco e São Paulo.
Strenger integrou o Tribunal Regional Eleitoral. Em 2002, chegou ao antigo Tribunal de Alçada Criminal. Em 2005, assumiu o cargo de desembargador.
Em 2010 foi eleito para o Órgão Especial do TJ. Ele presidiu a Seção de Direito Criminal no biênio 2019-2020.
Concorrência
Seu concorrente, Torres Garcia, é de 1959. O corregedor também é paulistano, formado pela Faculdade de Direito da USP, turma 1982.
Garcia iniciou sua carreira em 1983, como juiz substituto em Osasco. Atuou em Mirandópolis, Indaiatuba, Diadema e São Paulo. Chegou a desembargador em 2008. Presidiu a Seção de Direito Criminal do Tribunal entre 2018 e 2019.
O novo presidente vai suceder ao desembargador Ricardo Mair Anafe, que dirigiu a Corte nos últimos dois anos.
Em meio a um clima de serenidade e diálogo aberto com seus colegas e os 40 mil servidores do Judiciário paulista, Anafe se destacou por suas relações próximas e cordiais com os outros poderes .
A vice-presidência do TJ paulista é almejada pelos desembargadores Artur César Beretta da Silveira, Luís Francisco Aguilar Cortez e Álvaro Augusto dos Passos.
Corregedoria
Para a Corregedoria Geral da Justiça concorre o desembargador Francisco Eduardo Loureiro. O primeiro turno ocorre entre 0 e 12 horas. Haverá terminais de votação no Salão do Júri do Palácio da Justiça a partir das 9 horas. Se houver segundo turno, ele será realizado das 13 às 16 horas, pelo mesmo sistema. O anúncio do resultado será no Salão dos Passos Perdidos do Palácio da Justiça, logo após o encerramento da de votação.
O colégio eleitoral é composto por todos os magistrados do Tribunal Pleno, nos termos do edital de convocação - atualmente são 357 desembargadores. Todos os magistrados votam para a direção do Tribunal (presidente, vice-presidente, corregedor-geral). Já para os cargos de cúpula, os desembargadores votam para o presidente da Seção que integram - Direito Privado, Direito Público ou Direito Criminal.
Para vencer no primeiro turno, o candidato precisa de maioria absoluta - metade dos integrantes mais um. Para a eleição do Conselho Consultivo da Escola Paulista da Magistratura também votam todos os desembargadores do Tribunal, sendo necessária apenas a maioria simples dos votos para a vitória da chapa.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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Strenger integrou o Tribunal Regional Eleitoral. Em 2002, chegou ao antigo Tribunal de Alçada Criminal. Em 2005, assumiu o cargo de desembargador.
Em 2010 foi eleito para o Órgão Especial do TJ. Ele presidiu a Seção de Direito Criminal no biênio 2019-2020.
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Seu concorrente, Torres Garcia, é de 1959. O corregedor também é paulistano, formado pela Faculdade de Direito da USP, turma 1982.
Garcia iniciou sua carreira em 1983, como juiz substituto em Osasco. Atuou em Mirandópolis, Indaiatuba, Diadema e São Paulo. Chegou a desembargador em 2008. Presidiu a Seção de Direito Criminal do Tribunal entre 2018 e 2019.
O novo presidente vai suceder ao desembargador Ricardo Mair Anafe, que dirigiu a Corte nos últimos dois anos.
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A vice-presidência do TJ paulista é almejada pelos desembargadores Artur César Beretta da Silveira, Luís Francisco Aguilar Cortez e Álvaro Augusto dos Passos.
Corregedoria
Para a Corregedoria Geral da Justiça concorre o desembargador Francisco Eduardo Loureiro. O primeiro turno ocorre entre 0 e 12 horas. Haverá terminais de votação no Salão do Júri do Palácio da Justiça a partir das 9 horas. Se houver segundo turno, ele será realizado das 13 às 16 horas, pelo mesmo sistema. O anúncio do resultado será no Salão dos Passos Perdidos do Palácio da Justiça, logo após o encerramento da de votação.
O colégio eleitoral é composto por todos os magistrados do Tribunal Pleno, nos termos do edital de convocação - atualmente são 357 desembargadores. Todos os magistrados votam para a direção do Tribunal (presidente, vice-presidente, corregedor-geral). Já para os cargos de cúpula, os desembargadores votam para o presidente da Seção que integram - Direito Privado, Direito Público ou Direito Criminal.
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