array(31) {
["id"]=>
int(150018)
["title"]=>
string(80) "Fundos de Pensão: Kassio arquiva inquérito sobre propina de R$ 9 mi a deputado"
["content"]=>
string(2823) "O ministro Kassio Nunes Marques, do Supremo Tribunal Federal (STF), mandou arquivar o inquérito que apurava se o deputado Sergio Souza (MDB-PR) recebeu propinas para blindar os ex-presidentes do Postalis, Antônio Carlos Conquista, e da Petros, Wagner Pinheiro, na CPI dos Fundos de Pensão.
Relator da comissão parlamentar, o emedebista foi acusado de cobrar e receber R$ 9 milhões para não convocar os executivos na CPI. O gabinete do deputado chegou a ser alvo de buscas da Polícia Federal no inquérito.
A investigação foi aberta em maio de 2018 a partir da delação premiada do operador financeiro Lúcio Funaro. O caso corre em segredo de justiça.
O pedido de arquivamento partiu da Procuradoria-Geral da República (PGR). O órgão afirma não ter encontrado elementos que comprovem as acusações do delator e justifiquem a abertura de uma ação penal.
"Após a realização de diversas diligências investigativas, não se obteve êxito na produção de lastro probatório apto à deflagração de ação penal efetiva e com perspectiva de responsabilização criminal dos investigados, ante a ausência de confirmação plena dos fatos relatados pelo colaborador", diz um trecho da manifestação da PGR.
Além do deputado, o arquivamento também beneficia o advogado Marcos Joaquim, o assessor parlamentar Luciano Sato e o ex-assessor Marcos Stamm, os ex-presidentes do Postalis e da Petros e operador financeiro Milton Lyra, que também eram investigados.
O que sobrou da investigação vai para a primeira instância. O inquérito segue apenas em relação aos supostos operadores de propinas, que não têm prerrogativa de foro. Nunes Marques determinou o envio para a Justiça Federal do Distrito Federal porque a PGR defendeu que outras confissões feitas ao longo da apuração precisam ser aprofundadas.
"Não se pode deixar de levar em consideração os depoimentos do próprio colaborador e dos operadores financeiros ouvidos neste inquérito confirmando a existência de pagamentos espúrios solicitados por Lúcio Funaro e supostamente disponibilizados por Arthur Machado", argumentou a Procuradoria.
"
["author"]=>
string(18) "Estadão Conteúdo"
["user"]=>
NULL
["image"]=>
array(6) {
["id"]=>
int(603277)
["filename"]=>
string(18) "kassiopikareta.jpg"
["size"]=>
string(6) "299735"
["mime_type"]=>
string(10) "image/jpeg"
["anchor"]=>
NULL
["path"]=>
string(20) "marquivo/intternasd/"
}
["image_caption"]=>
string(30) " © Divulgação / SCO – STF"
["categories_posts"]=>
NULL
["tags_posts"]=>
array(0) {
}
["active"]=>
bool(true)
["description"]=>
string(117) "Sergio Souza foi acusado de cobrar e receber R$ 9 milhões para não convocar os executivos na CPI
"
["author_slug"]=>
string(16) "estadao-conteudo"
["views"]=>
int(126)
["images"]=>
NULL
["alternative_title"]=>
string(0) ""
["featured"]=>
bool(true)
["position"]=>
int(0)
["featured_position"]=>
int(0)
["users"]=>
NULL
["groups"]=>
NULL
["author_image"]=>
NULL
["thumbnail"]=>
NULL
["slug"]=>
string(76) "fundos-de-pensao-kassio-arquiva-inquerito-sobre-propina-de-r-9-mi-a-deputado"
["categories"]=>
array(1) {
[0]=>
array(9) {
["id"]=>
int(442)
["name"]=>
string(8) "Justiça"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(7) "justica"
}
}
["category"]=>
array(9) {
["id"]=>
int(442)
["name"]=>
string(8) "Justiça"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(7) "justica"
}
["tags"]=>
NULL
["created_at"]=>
object(DateTime)#539 (3) {
["date"]=>
string(26) "2023-04-27 22:17:41.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["updated_at"]=>
object(DateTime)#546 (3) {
["date"]=>
string(26) "2023-04-27 22:17:41.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["published_at"]=>
string(25) "2023-04-27T22:10:00-03:00"
["group_permissions"]=>
array(4) {
[0]=>
int(1)
[1]=>
int(4)
[2]=>
int(2)
[3]=>
int(3)
}
["image_path"]=>
string(38) "marquivo/intternasd/kassiopikareta.jpg"
}
O ministro Kassio Nunes Marques, do Supremo Tribunal Federal (STF), mandou arquivar o inquérito que apurava se o deputado Sergio Souza (MDB-PR) recebeu propinas para blindar os ex-presidentes do Postalis, Antônio Carlos Conquista, e da Petros, Wagner Pinheiro, na CPI dos Fundos de Pensão.
Relator da comissão parlamentar, o emedebista foi acusado de cobrar e receber R$ 9 milhões para não convocar os executivos na CPI. O gabinete do deputado chegou a ser alvo de buscas da Polícia Federal no inquérito.
A investigação foi aberta em maio de 2018 a partir da delação premiada do operador financeiro Lúcio Funaro. O caso corre em segredo de justiça.
O pedido de arquivamento partiu da Procuradoria-Geral da República (PGR). O órgão afirma não ter encontrado elementos que comprovem as acusações do delator e justifiquem a abertura de uma ação penal.
"Após a realização de diversas diligências investigativas, não se obteve êxito na produção de lastro probatório apto à deflagração de ação penal efetiva e com perspectiva de responsabilização criminal dos investigados, ante a ausência de confirmação plena dos fatos relatados pelo colaborador", diz um trecho da manifestação da PGR.
Além do deputado, o arquivamento também beneficia o advogado Marcos Joaquim, o assessor parlamentar Luciano Sato e o ex-assessor Marcos Stamm, os ex-presidentes do Postalis e da Petros e operador financeiro Milton Lyra, que também eram investigados.
O que sobrou da investigação vai para a primeira instância. O inquérito segue apenas em relação aos supostos operadores de propinas, que não têm prerrogativa de foro. Nunes Marques determinou o envio para a Justiça Federal do Distrito Federal porque a PGR defendeu que outras confissões feitas ao longo da apuração precisam ser aprofundadas.
"Não se pode deixar de levar em consideração os depoimentos do próprio colaborador e dos operadores financeiros ouvidos neste inquérito confirmando a existência de pagamentos espúrios solicitados por Lúcio Funaro e supostamente disponibilizados por Arthur Machado", argumentou a Procuradoria.