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string(79) "Washington pede que Moscou cesse atividades militares perto de usinas nucleares"
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"Seguimos pedindo para a Rússia cessar todas as operações militares dentro e nos arredores das centrais nucleares ucranianas e que devolva seu controle à Ucrânia", disse a porta-voz da Casa Branca, Karine Jean Pierre, em uma coletiva de imprensa a bordo do avião presidencial, Air Force One.
"Combater em torno de uma usina nuclear é perigoso", alertou, informando que, "felizmente, não há indícios de um aumento anormal dos níveis de radioatividade", segundo os dados coletados.
Desde sexta-feira, Rússia e Ucrânia se acusam mutuamente de bombardear a usina de Zaporizhzhia, localiza no sul da Ucrânia. O local está sob controle dos militares russos desde o início de março, sem que fontes independentes possam confirmá-lo.
A Rússia afirmou que o ataque mais recente, durante a noite de sábado, destruiu uma linha de alta tensão que fornece eletricidade a duas regiões ucranianas.
Este bombardeio "por parte das forças armadas ucranianas" pode ser "extremamente perigoso" e "pode ter consequências catastróficas para uma ampla área, inclusive para o território europeu", disse Dmitri Peskov, porta-voz do Kremlin, nesta segunda-feira.
A Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) considera as informações de Zaporizhzhia, que já teve um de seus reatores desligados, "cada vez mais alarmantes".
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"Seguimos pedindo para a Rússia cessar todas as operações militares dentro e nos arredores das centrais nucleares ucranianas e que devolva seu controle à Ucrânia", disse a porta-voz da Casa Branca, Karine Jean Pierre, em uma coletiva de imprensa a bordo do avião presidencial, Air Force One.
"Combater em torno de uma usina nuclear é perigoso", alertou, informando que, "felizmente, não há indícios de um aumento anormal dos níveis de radioatividade", segundo os dados coletados.
Desde sexta-feira, Rússia e Ucrânia se acusam mutuamente de bombardear a usina de Zaporizhzhia, localiza no sul da Ucrânia. O local está sob controle dos militares russos desde o início de março, sem que fontes independentes possam confirmá-lo.
A Rússia afirmou que o ataque mais recente, durante a noite de sábado, destruiu uma linha de alta tensão que fornece eletricidade a duas regiões ucranianas.
Este bombardeio "por parte das forças armadas ucranianas" pode ser "extremamente perigoso" e "pode ter consequências catastróficas para uma ampla área, inclusive para o território europeu", disse Dmitri Peskov, porta-voz do Kremlin, nesta segunda-feira.
A Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) considera as informações de Zaporizhzhia, que já teve um de seus reatores desligados, "cada vez mais alarmantes".