array(31) {
["id"]=>
int(135538)
["title"]=>
string(99) " Vendas de armas militares crescem 1,3% e faturamento do setor vai a US$ 531 bi em meio à pandemia"
["content"]=>
string(4048) "Sputnik - De acordo com informações do Instituto Internacional de Estudos para a Paz de Estocolmo (SIPRI), publicadas nesta segunda-feira (6), as vendas das 100 maiores empresas do setor militar foram impulsionadas pelas políticas de apoio dos governos diante da pandemia.
A cifra trilionária significa um aumento de 17% em relação a 2015, o primeiro ano em que o SIPRI incluiu dados sobre empresas chinesas. Este é o sexto ano consecutivo de crescimento na venda de armas mundial, mostrando a resiliência da indústria militar.
As empresas dos EUA continuam a dominar o ranking, representando 54% do total. Juntas, as vendas de armas das 41 empresas norte-americanas apresentaram lucros, no ano passado, de US$ 285 bilhões (R$ 1,6 trilhão).
A publicação destaca ainda que a indústria de armas norte-americana está passando por uma onda de fusões e aquisições, como forma de ampliar seus portfólios e obter uma vantagem competitiva nas licitações por contratos.
A China, com a segunda maior parcela do ranking, representa 13% do total das vendas. O comércio de armas das cinco principais empresas chinesas somaram um total estimado de US$ 66,8 bilhões em 2020 (cerca de R$ 379,5 milhões), um aumento de 1,5% comparado com 2019.
Já as vendas de armas das 26 principais empresas europeias somaram, em conjunto, US$ 109 bilhões (cerca de R$ 619,3 bilhões), ou 21% do total.
As empresas russas responderam por 5% do total das 100 principais vendas de armas. No caso da Rússia, as vendas combinadas de armas das nove empresas russas classificadas na listagem diminuíram de US$ 28,2 bilhões (R$ 159,1 bilhões) em 2019 para US$ 26,4 bilhões (pouco mais de R$ 150 bilhões) em 2020, um declínio de 6,5%.
Isso acontece porque a indústria de armas russa passa por uma diversificação nas linhas de seus produtos.
As empresas estão implementando uma política governamental para aumentar sua oferta doméstica. O objetivo é subir sua participação nas vendas civis para 30% de suas vendas totais até 2025, e 50% até 2030.
Os números de outros países
As sete empresas britânicas registraram vendas de armas de US$ 37,5 bilhões (cerca de R$ 213 bilhões) em 2020, um aumento de 6,2% em comparação com 2019.
Já vendas agregadas de armas pelas seis empresas francesas no top 100 caíram 7,7 %, enquanto as vendas de armas pelas quatro empresas alemãs listadas no ranking alcançaram US$ 8,9 bilhões (cerca de R$ 48,3 bilhões) em 2020 - um aumento de 1,3% em comparação com 2019.
De acordo com a publicação, excluindo empresas dos EUA, China, Rússia e Europa, as vendas totalizaram US$ 43,1 bilhões (cerca de R$ 244,9 bilhões) em 2020, um aumento de 3,4% desde 2019. A quantia representa 8,1% do total de vendas de armas.
As vendas de armas das três empresas israelenses listadas no top 100 chegaram a US$ 10,4 bilhões (cerca de R$ 59 bilhões). As empresas japonesas, por sua vez, lucraram US$ 9,9 bilhões (cerca de R$ 53, 4 bilhões) em 2020. Por fim, empresas sul-coreanas totalizaram US$ 6,5 bilhões (cerca de R$ 36,9 bilhões).
"
["author"]=>
string(9) "Brasil247"
["user"]=>
NULL
["image"]=>
array(6) {
["id"]=>
int(586580)
["filename"]=>
string(17) "armasamerica.jpeg"
["size"]=>
string(5) "85569"
["mime_type"]=>
string(10) "image/jpeg"
["anchor"]=>
NULL
["path"]=>
string(9) "marquivo/"
}
["image_caption"]=>
string(36) " (Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil)"
["categories_posts"]=>
NULL
["tags_posts"]=>
array(0) {
}
["active"]=>
bool(true)
["description"]=>
string(214) "Vendas de armas e serviços militares pelas 100 maiores empresas do setor totalizaram US$ 531 bilhões em 2020 um aumento de 1,3% em comparação com 2019
"
["author_slug"]=>
string(9) "brasil247"
["views"]=>
int(122)
["images"]=>
NULL
["alternative_title"]=>
string(0) ""
["featured"]=>
bool(false)
["position"]=>
int(0)
["featured_position"]=>
int(0)
["users"]=>
NULL
["groups"]=>
NULL
["author_image"]=>
NULL
["thumbnail"]=>
NULL
["slug"]=>
string(95) "vendas-de-armas-militares-crescem-1-3-e-faturamento-do-setor-vai-a-us-531-bi-em-meio-a-pandemia"
["categories"]=>
array(1) {
[0]=>
array(9) {
["id"]=>
int(428)
["name"]=>
string(13) "Internacional"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(13) "internacional"
}
}
["category"]=>
array(9) {
["id"]=>
int(428)
["name"]=>
string(13) "Internacional"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(13) "internacional"
}
["tags"]=>
NULL
["created_at"]=>
object(DateTime)#539 (3) {
["date"]=>
string(26) "2021-12-06 22:18:15.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["updated_at"]=>
object(DateTime)#546 (3) {
["date"]=>
string(26) "2021-12-06 22:18:15.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["published_at"]=>
string(25) "2021-12-06T22:20:00-03:00"
["group_permissions"]=>
array(4) {
[0]=>
int(1)
[1]=>
int(4)
[2]=>
int(2)
[3]=>
int(3)
}
["image_path"]=>
string(26) "marquivo/armasamerica.jpeg"
}
Sputnik - De acordo com informações do Instituto Internacional de Estudos para a Paz de Estocolmo (SIPRI), publicadas nesta segunda-feira (6), as vendas das 100 maiores empresas do setor militar foram impulsionadas pelas políticas de apoio dos governos diante da pandemia.
A cifra trilionária significa um aumento de 17% em relação a 2015, o primeiro ano em que o SIPRI incluiu dados sobre empresas chinesas. Este é o sexto ano consecutivo de crescimento na venda de armas mundial, mostrando a resiliência da indústria militar.
As empresas dos EUA continuam a dominar o ranking, representando 54% do total. Juntas, as vendas de armas das 41 empresas norte-americanas apresentaram lucros, no ano passado, de US$ 285 bilhões (R$ 1,6 trilhão).
A publicação destaca ainda que a indústria de armas norte-americana está passando por uma onda de fusões e aquisições, como forma de ampliar seus portfólios e obter uma vantagem competitiva nas licitações por contratos.
A China, com a segunda maior parcela do ranking, representa 13% do total das vendas. O comércio de armas das cinco principais empresas chinesas somaram um total estimado de US$ 66,8 bilhões em 2020 (cerca de R$ 379,5 milhões), um aumento de 1,5% comparado com 2019.
Já as vendas de armas das 26 principais empresas europeias somaram, em conjunto, US$ 109 bilhões (cerca de R$ 619,3 bilhões), ou 21% do total.
As empresas russas responderam por 5% do total das 100 principais vendas de armas. No caso da Rússia, as vendas combinadas de armas das nove empresas russas classificadas na listagem diminuíram de US$ 28,2 bilhões (R$ 159,1 bilhões) em 2019 para US$ 26,4 bilhões (pouco mais de R$ 150 bilhões) em 2020, um declínio de 6,5%.
Isso acontece porque a indústria de armas russa passa por uma diversificação nas linhas de seus produtos.
As empresas estão implementando uma política governamental para aumentar sua oferta doméstica. O objetivo é subir sua participação nas vendas civis para 30% de suas vendas totais até 2025, e 50% até 2030.
Os números de outros países
As sete empresas britânicas registraram vendas de armas de US$ 37,5 bilhões (cerca de R$ 213 bilhões) em 2020, um aumento de 6,2% em comparação com 2019.
Já vendas agregadas de armas pelas seis empresas francesas no top 100 caíram 7,7 %, enquanto as vendas de armas pelas quatro empresas alemãs listadas no ranking alcançaram US$ 8,9 bilhões (cerca de R$ 48,3 bilhões) em 2020 - um aumento de 1,3% em comparação com 2019.
De acordo com a publicação, excluindo empresas dos EUA, China, Rússia e Europa, as vendas totalizaram US$ 43,1 bilhões (cerca de R$ 244,9 bilhões) em 2020, um aumento de 3,4% desde 2019. A quantia representa 8,1% do total de vendas de armas.
As vendas de armas das três empresas israelenses listadas no top 100 chegaram a US$ 10,4 bilhões (cerca de R$ 59 bilhões). As empresas japonesas, por sua vez, lucraram US$ 9,9 bilhões (cerca de R$ 53, 4 bilhões) em 2020. Por fim, empresas sul-coreanas totalizaram US$ 6,5 bilhões (cerca de R$ 36,9 bilhões).