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Pelicot tornou-se um ícone feminista e um símbolo das vítimas de estupro após recusar que o ex-marido e os mais de 50 envolvidos no caso fossem julgados à porta fechada.
"Todas as manhãs, quando Gisèle Pelicot chegava a um tribunal francês de cabeça erguida, estava recusando ser dominada pela ordem patriarcal que durante tanto tempo subjugou as mulheres", sublinhou a Time.
Esta é a segunda vez que Gisèle Pelicot é distinguida pela revista Time, depois de, em fevereiro, ter sido considerada uma das mulheres mais influentes do mundo.
A revista considerou que, "com a sua corajosa luta pública, Pelicot "contribuiu para um processo global de justiça que irá enfraquecer o patriarcado e perturbar a aceitação da violência sexual em todo o mundo".
"Tal como Gandhi desafiou a violência racial na Índia, Gisèle desafiou o patriarcado em todo o lado, incluindo no casamento, e fez avançar os direitos humanos universais", acrescenta a publicação, descrevendo Pelicot como "um símbolo de força e de sobrevivência" e "uma fonte de inspiração para as mulheres e para os homens".
O marido de Gisèle Pelicot, Dominique Pelicot, de 72 anos, foi condenado em 19 de dezembro a 20 anos de prisão pelo Tribunal de Avignon, no sul de França, por estupro agravado.
O homem, que admitiu ter estuprado e drogado com ansiolíticos a vítima durante anos para ser abusada por dezenas de desconhecidos recrutados na Internet, foi condenado com a pena máxima na França.
O homem foi também considerado culpado de filmar e possuir imagens tiradas sem o conhecimento de Gisèle, de 72 anos, tendo registos de quase 200 estupros, mas também por ter imagens da filha e das noras.
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Pelicot tornou-se um ícone feminista e um símbolo das vítimas de estupro após recusar que o ex-marido e os mais de 50 envolvidos no caso fossem julgados à porta fechada.
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Esta é a segunda vez que Gisèle Pelicot é distinguida pela revista Time, depois de, em fevereiro, ter sido considerada uma das mulheres mais influentes do mundo.
A revista considerou que, "com a sua corajosa luta pública, Pelicot "contribuiu para um processo global de justiça que irá enfraquecer o patriarcado e perturbar a aceitação da violência sexual em todo o mundo".
"Tal como Gandhi desafiou a violência racial na Índia, Gisèle desafiou o patriarcado em todo o lado, incluindo no casamento, e fez avançar os direitos humanos universais", acrescenta a publicação, descrevendo Pelicot como "um símbolo de força e de sobrevivência" e "uma fonte de inspiração para as mulheres e para os homens".
O marido de Gisèle Pelicot, Dominique Pelicot, de 72 anos, foi condenado em 19 de dezembro a 20 anos de prisão pelo Tribunal de Avignon, no sul de França, por estupro agravado.
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