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O primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida, anunciou nesta segunda-feira (29) a exoneração de seu filho do cargo de secretário, devido ao seu "comportamento inadequado" na residência oficial.
Esta medida foi tomada depois que uma revista noticiou, na semana passada, que Shotaro Kishida convidou amigos próximos para uma festa na residência oficial do chefe de governo no ano passado. Imagens mostram alguns imitando uma entrevista coletiva, ou um convidado estendido em uma escada.
"Seu comportamento no ano passado no espaço público foi inadequado para um secretário político e decidimos substituí-lo", disse Fumio Kishida à imprensa.
A demissão entra em vigor em 1º de junho.
O premiê já havia repreendido o filho, de 32 anos, mas as críticas da oposição escalaram, pedindo sua demissão.
Kishida foi alvo de críticas por causa do filho, após usar carros oficiais em viagens à Europa para comprar lembrancinhas para os ministros.
Kishida perdeu quatro ministros em três meses, devido a acusações de irregularidades financeiras, ou de possíveis ligações com a polêmica seita Moon, também conhecida como Igreja da Unificação.
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O primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida, anunciou nesta segunda-feira (29) a exoneração de seu filho do cargo de secretário, devido ao seu "comportamento inadequado" na residência oficial.
Esta medida foi tomada depois que uma revista noticiou, na semana passada, que Shotaro Kishida convidou amigos próximos para uma festa na residência oficial do chefe de governo no ano passado. Imagens mostram alguns imitando uma entrevista coletiva, ou um convidado estendido em uma escada.
"Seu comportamento no ano passado no espaço público foi inadequado para um secretário político e decidimos substituí-lo", disse Fumio Kishida à imprensa.
A demissão entra em vigor em 1º de junho.
O premiê já havia repreendido o filho, de 32 anos, mas as críticas da oposição escalaram, pedindo sua demissão.
Kishida foi alvo de críticas por causa do filho, após usar carros oficiais em viagens à Europa para comprar lembrancinhas para os ministros.
Kishida perdeu quatro ministros em três meses, devido a acusações de irregularidades financeiras, ou de possíveis ligações com a polêmica seita Moon, também conhecida como Igreja da Unificação.