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Segundo a polícia espanhola, as brasileiras chegaram ao país para trabalhar como faxineiras, mas foram forçadas à prostituição para "pagar a suposta dívida contraída durante a viagem".
As vítimas eram monitoradas 24 horas por dia com câmeras, e não podiam descansar ou negar clientes. Além disso, tinham de pagar aluguel, comida e água aos chefes do esquema.
Os traficantes sexuais "aproveitaram as crenças religiosas das vítimas para conseguirem lealdade absoluta" das brasileiras, o que teria ocorrido por meio de rituais, altares e oferendas, segundo a Polícia Nacional da Espanha.
O UOL entrou em contato com a Polícia Federal do Brasil, mas ainda não recebeu retorno. O espaço segue aberto para manifestação.
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SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) - A Polícia Nacional da Espanha, em colaboração com a Polícia Federal brasileira, libertou cinco brasileiras vítimas de um esquema de escravidão sexual internacional na cidade de Almoradí, na província de Alicante. Cinco suspeitos foram presos.
Segundo a polícia espanhola, as brasileiras chegaram ao país para trabalhar como faxineiras, mas foram forçadas à prostituição para "pagar a suposta dívida contraída durante a viagem".
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O UOL entrou em contato com a Polícia Federal do Brasil, mas ainda não recebeu retorno. O espaço segue aberto para manifestação.