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"Há uma prática constitucional segundo a qual um governo de coalizão renuncia quando um partido sai. Não quero liderar um governo cuja legitimidade esteja em questão", declarou a líder social-democrata, acrescentando que espera ser reeleita em uma votação futura.
Andersson havia se tornado a primeira mulher eleita para o cargo de primeira-ministra na Suécia, depois de fechar um acordo de última hora com o Partido de Esquerda na terça-feira para aumentar as pensões em troca de seu apoio na votação de quarta-feira.
Mas o pequeno partido de centro retirou seu apoio ao orçamento de Andersson, devido às concessões feitas à esquerda, resultando em votos insuficientes para aprovar o orçamento no Parlamento.
Andersson, de 54 anos, era até agora ministra das Finanças no governo do primeiro-ministro Stefan Löfven, que renunciou em novembro após sete anos no cargo.
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"Há uma prática constitucional segundo a qual um governo de coalizão renuncia quando um partido sai. Não quero liderar um governo cuja legitimidade esteja em questão", declarou a líder social-democrata, acrescentando que espera ser reeleita em uma votação futura.
Andersson havia se tornado a primeira mulher eleita para o cargo de primeira-ministra na Suécia, depois de fechar um acordo de última hora com o Partido de Esquerda na terça-feira para aumentar as pensões em troca de seu apoio na votação de quarta-feira.
Mas o pequeno partido de centro retirou seu apoio ao orçamento de Andersson, devido às concessões feitas à esquerda, resultando em votos insuficientes para aprovar o orçamento no Parlamento.
Andersson, de 54 anos, era até agora ministra das Finanças no governo do primeiro-ministro Stefan Löfven, que renunciou em novembro após sete anos no cargo.