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Faltando só uma semana para a eleição de 3 de novembro, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o democrata Joe Biden cruzarão o país nesta terça-feira (27), um dia de campanha intensa que contará com a participação do ex-presidente Barack Obama.
Atrás de Biden em pesquisas nacionais de opinião, Trump fará comícios em três estados cruciais para sua esperança de reeleição - Michigan, Wisconsin e Nebraska - enquanto Biden viaja à Geórgia e Obama faz campanha em seu nome na Flórida.
A campanha presidencial de 2020 está sendo diferente de todas, já que a pandemia do novo coronavírus, que já matou mais de 225 mil norte-americanos, está impulsionando uma votação antecipada recorde. Mais de 64 milhões de pessoas já depositaram suas cédulas, o que se aproxima de metade do total de votos de 2016, de acordo com dados do Projeto Eleições da Universidade da Flórida.
O volume enorme de votos pelos correios pode exigir dias ou semanas para uma contagem, dizem especialistas. Não se trata de uma novidade no país - uma em cada quatro cédulas chegou às autoridades eleitorais assim em 2016 -, mas a modalidade está aumentando por causa da pandemia.
Alerta
Trump, que afirmou diversas vezes e sem provas, que a votação pelos correios está sujeita a fraudes, tuitou na segunda-feira (26): "Devemos ter o total final em 3 de novembro". O Twitter assinalou a mensagem com um alerta, descrevendo o conteúdo do tuíte como "questionável" e potencialmente enganoso.
A incursão de Biden na Geórgia, um reduto republicano de longa data, é um sinal do otimismo de sua equipe na última semana de campanha.
Pesquisas mostram uma disputa acirrada ali, e uma vitória de Biden provavelmente seria um golpe duro nas perspectivas de Trump. O estado não apoia um democrata em uma eleição presidencial desde 1992.
Na segunda-feira, Biden disse aos repórteres que acredita que tem uma "boa chance" de levar a Geórgia. Ele fará um evento de tarde em Warm Springs e encerrará o dia com um comício vespertino na capital, Atlanta.
Com dinheiro de sobra, a equipe de Biden está anunciando na Geórgia há semanas. Obama, que se tornou um porta-voz de luxo de Biden na reta final, fez um comício em Miami no fim de semana e fará campanha em Orlando. Biden foi o vice de Obama durante oito anos.
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Americanos irão às urnas no dia 3 de novembro
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Atrás de Biden em pesquisas nacionais de opinião, Trump fará comícios em três estados cruciais para sua esperança de reeleição - Michigan, Wisconsin e Nebraska - enquanto Biden viaja à Geórgia e Obama faz campanha em seu nome na Flórida.
A campanha presidencial de 2020 está sendo diferente de todas, já que a pandemia do novo coronavírus, que já matou mais de 225 mil norte-americanos, está impulsionando uma votação antecipada recorde. Mais de 64 milhões de pessoas já depositaram suas cédulas, o que se aproxima de metade do total de votos de 2016, de acordo com dados do Projeto Eleições da Universidade da Flórida.
O volume enorme de votos pelos correios pode exigir dias ou semanas para uma contagem, dizem especialistas. Não se trata de uma novidade no país - uma em cada quatro cédulas chegou às autoridades eleitorais assim em 2016 -, mas a modalidade está aumentando por causa da pandemia.
Alerta
Trump, que afirmou diversas vezes e sem provas, que a votação pelos correios está sujeita a fraudes, tuitou na segunda-feira (26): "Devemos ter o total final em 3 de novembro". O Twitter assinalou a mensagem com um alerta, descrevendo o conteúdo do tuíte como "questionável" e potencialmente enganoso.
A incursão de Biden na Geórgia, um reduto republicano de longa data, é um sinal do otimismo de sua equipe na última semana de campanha.
Pesquisas mostram uma disputa acirrada ali, e uma vitória de Biden provavelmente seria um golpe duro nas perspectivas de Trump. O estado não apoia um democrata em uma eleição presidencial desde 1992.
Na segunda-feira, Biden disse aos repórteres que acredita que tem uma "boa chance" de levar a Geórgia. Ele fará um evento de tarde em Warm Springs e encerrará o dia com um comício vespertino na capital, Atlanta.
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