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Por: AFP - Agence France-Presse
Os movimentos sociais da Argentina se articularam nesta quarta-feira (13) com manifestações maciças em 50 cidades para pedir para o governo declarar emergência alimentar e dar fim aos aumentos de tarifas, consideradas impagáveis.
"A fome voltou às ruas. Não aguentamos mais os 'tarifaços'. É o pior ano desde a crise de 2001", disse Daniel Menéndez, um dos líderes do protesto que reuniu milhares de manifestantes em Buenos Aires.
Há 18 anos, teve início um regime de taxa de câmbio fixa, e a Argentina declarou moratória, gerando comoção política que em 10 dias provocou a queda de quatro presidentes, entre eles três interinos.
A conta de luz acumula um aumento de 3.365%, e a de gás, de 4.096%, desde que o presidente Mauricio Macri chegou ao poder, em 2015. Neste ano, as eleições presidenciais estão marcadas para 27 de outubro.
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MANIFESTAÇÃO
Por:AFP - Agence France-Presse
Os movimentos sociais da Argentina se articularam nesta quarta-feira (13) com manifestações maciças em 50 cidades para pedir para o governo declarar emergência alimentar e dar fim aos aumentos de tarifas, consideradas impagáveis.
"A fome voltou às ruas. Não aguentamos mais os 'tarifaços'. É o pior ano desde a crise de 2001", disse Daniel Menéndez, um dos líderes do protesto que reuniu milhares de manifestantes em Buenos Aires.
Há 18 anos, teve início um regime de taxa de câmbio fixa, e a Argentina declarou moratória, gerando comoção política que em 10 dias provocou a queda de quatro presidentes, entre eles três interinos.
A conta de luz acumula um aumento de 3.365%, e a de gás, de 4.096%, desde que o presidente Mauricio Macri chegou ao poder, em 2015. Neste ano, as eleições presidenciais estão marcadas para 27 de outubro.