O jovem de apenas 12 anos será o aluno mais jovem que a instituição já teve
Por:AFP - Agence France-Presse
Carlos Antonio Santamaría, de 12 anos, iniciará nesta segunda-feira (3) uma licenciatura em física biomédica na prestigiosa Universidade Nacional Autônoma do México (UNAM), tornando-se o aluno mais jovem que a instituição já teve.
"Meu objetivo principal, na primeira pesquisa que quero fazer, (...) é deixar a base para que médicos e biólogos possam resolver os problemas biológicos que temos", disse Carlos ante dezenas de câmeras e microfones de meios de comunicação, durante uma conferência da reitoria da universidade pública.
"Se conseguimos construir uma célula que se mantenha sozinha, organela por organela, podemos resolver qualquer doença. Porque se funciona perfeitamente tudo o que faz uma célula normal, significa que saberemos todo o necessário sobre ela para resolver suas doenças", disse.
Este "estudante de alta capacidade cognitiva", como é qualificado pela UNAM, cursará a licenciatura de física biomédica na Faculdade de Ciências a partir da próxima segunda-feira, sendo o primeiro aluno de 12 anos inscrito em uma licenciatura da instituição mexicana.
"Vou levar meu bichinho de pelúcia para as aulas", conta Carlos à AFP, referindo-se à sua puma, a mascote do clube universitário de futebol.
Embora este esporte não seja seu favorito, ele é torcedor do time. Gosta do jogo de construção Lego e de videogames, e isso não lhe impede de se relacionar com seus colegas adultos de faculdade.
"Preferiria começar a obter a maior quantidade possível de informação dos veteranos para começar a construir este quebra-cabeça tão grande que nenhum computador pôde resolver" na física biomédica, comenta.
Quando não está absorto em seus livros de escola, Carlos gosta de ler documentos de divulgação científica e literatura clássica.
"Outro dia estava lendo Dom Quixote e Cem Anos de Solidão", conta.
No ciclo escolar 2015-2016, 701 candidatos tentaram entrar para a licenciatura de física biomédica da UNAM. De cada 23 aspirantes a essa carreira, entrou um, segundo cifras oficiais.
"Meu objetivo principal, na primeira pesquisa que quero fazer, (...) é deixar a base para que médicos e biólogos possam resolver os problemas biológicos que temos", disse Carlos ante dezenas de câmeras e microfones de meios de comunicação, durante uma conferência da reitoria da universidade pública.
"Se conseguimos construir uma célula que se mantenha sozinha, organela por organela, podemos resolver qualquer doença. Porque se funciona perfeitamente tudo o que faz uma célula normal, significa que saberemos todo o necessário sobre ela para resolver suas doenças", disse.
Este "estudante de alta capacidade cognitiva", como é qualificado pela UNAM, cursará a licenciatura de física biomédica na Faculdade de Ciências a partir da próxima segunda-feira, sendo o primeiro aluno de 12 anos inscrito em uma licenciatura da instituição mexicana.
"Vou levar meu bichinho de pelúcia para as aulas", conta Carlos à AFP, referindo-se à sua puma, a mascote do clube universitário de futebol.
Embora este esporte não seja seu favorito, ele é torcedor do time. Gosta do jogo de construção Lego e de videogames, e isso não lhe impede de se relacionar com seus colegas adultos de faculdade.
"Preferiria começar a obter a maior quantidade possível de informação dos veteranos para começar a construir este quebra-cabeça tão grande que nenhum computador pôde resolver" na física biomédica, comenta.
Quando não está absorto em seus livros de escola, Carlos gosta de ler documentos de divulgação científica e literatura clássica.
"Outro dia estava lendo Dom Quixote e Cem Anos de Solidão", conta.
No ciclo escolar 2015-2016, 701 candidatos tentaram entrar para a licenciatura de física biomédica da UNAM. De cada 23 aspirantes a essa carreira, entrou um, segundo cifras oficiais.