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Essa declaração ocorre no dia em que uma delegação do movimento islâmico palestino deve se reunir com mediadores no Cairo, no Egito.
A AFP destaca que não está claro se a proposta de uma trégua de longa duração partiu do próprio Hamas ou dos mediadores egípcios e do Catar.
No dia 17 de abril, o Hamas — que afirmou ser contra um acordo "parcial" — rejeitou uma proposta israelense que previa uma trégua de 45 dias em troca da libertação de dez reféns vivos.
O movimento defende um acordo "global" que envolva a cessação total das hostilidades, a retirada completa das tropas israelenses, a troca de todos os reféns israelenses por prisioneiros palestinos, e a entrada de ajuda humanitária em Gaza.
Por outro lado, Israel exige a libertação de todos os reféns e o desarmamento do Hamas e de outros grupos armados em Gaza, sendo que o desarmamento é considerado uma "linha vermelha" para o Hamas.
A guerra na Faixa de Gaza foi desencadeada pelo ataque sem precedentes do Hamas a Israel, em 7 de outubro de 2023, que causou a morte de 1.218 pessoas do lado israelense, a maioria civis, segundo um balanço da AFP baseado em dados oficiais.
No mesmo ataque, 251 pessoas foram sequestradas, das quais 58 ainda permanecem em cativeiro em Gaza e 34 já morreram, segundo o exército israelense.
Uma trégua realizada de 19 de janeiro a 17 de março permitiu que 33 reféns, incluindo oito mortos, retornassem a Israel em troca da libertação de cerca de 1.800 palestinos presos em Israel.
De acordo com os números divulgados na sexta-feira pelo Ministério da Saúde controlado pelo Hamas, pelo menos 2.062 palestinos foram mortos desde a retomada da ofensiva israelense em 18 de março, elevando para 51.439 o total de mortos em Gaza desde o início da guerra.
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Essa declaração ocorre no dia em que uma delegação do movimento islâmico palestino deve se reunir com mediadores no Cairo, no Egito.
A AFP destaca que não está claro se a proposta de uma trégua de longa duração partiu do próprio Hamas ou dos mediadores egípcios e do Catar.
No dia 17 de abril, o Hamas — que afirmou ser contra um acordo "parcial" — rejeitou uma proposta israelense que previa uma trégua de 45 dias em troca da libertação de dez reféns vivos.
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A guerra na Faixa de Gaza foi desencadeada pelo ataque sem precedentes do Hamas a Israel, em 7 de outubro de 2023, que causou a morte de 1.218 pessoas do lado israelense, a maioria civis, segundo um balanço da AFP baseado em dados oficiais.
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