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A Noruega informou que representantes do governo venezuelano e da oposição retornarão a Oslo depois de uma rodada preliminar de reuniões sobre como abordar a crise política do país.
“Anunciamos que representantes dos principais atores políticos da Venezuela decidiram voltar a Oslo, na próxima semana, para continuar o processo facilitado pela Noruega”, afirmou o Ministério de Relações Exteriores do país escandinavo, em um comunicado no sábado (25).
“Reiteramos nosso compromisso com o apoio contínuo à busca por uma solução acordada entre as partes na Venezuela.”
A Venezuela vive um agravamento da crise política este ano, depois que o líder de oposição, Juan Guaidó, evocou a Constituição para autoproclamar-se presidente interino, chamando a reeleição do presidente Nicolás Maduro, em 2018, de fraude.
Mais de 50 países, incluindo os Estados Unidos e muitos membros da União Europeia, agora consideram Guaidó o líder legítimo da Venezuela.
Maduro, que mantém controle das instituições estatais em meio a um derretimento econômico, hiperinflação e crise humanitária, chama Guaidó de marionete de Washington.
O Ministério da Informação da Venezuela não respondeu imediatamente ao pedido de um comentário. A equipe de imprensa de Guaidó afirmou que comentaria em breve.
O governista Partido Socialista endossou as conversas, mas simpatizantes da oposição permanecem céticos, argumentando que Maduro já usou o diálogo como tática para enrolar manter o seu poder, enquanto os padrões de vida caem constantemente no país rico em petróleo.
Na semana passada, o parlamentar de oposição Stalin González e dois conselheiros representaram Guaidó, enquanto o ministro da Informação venezuelano, Jorge Rodríguez, e o governador do Estado de Miranda, Héctor Rodríguez, foram a Oslo em nome do governo.
Os dois lados reuniram-se separadamente com mediadores noruegueses, mas não houve conversas cara a cara entre governo e representantes da oposição, disse González à imprensa local.
Com informações da Agência Brasil
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“Reiteramos nosso compromisso com o apoio contínuo à busca por uma solução acordada entre as partes na Venezuela.”
A Venezuela vive um agravamento da crise política este ano, depois que o líder de oposição, Juan Guaidó, evocou a Constituição para autoproclamar-se presidente interino, chamando a reeleição do presidente Nicolás Maduro, em 2018, de fraude.
Mais de 50 países, incluindo os Estados Unidos e muitos membros da União Europeia, agora consideram Guaidó o líder legítimo da Venezuela.
Maduro, que mantém controle das instituições estatais em meio a um derretimento econômico, hiperinflação e crise humanitária, chama Guaidó de marionete de Washington.
O Ministério da Informação da Venezuela não respondeu imediatamente ao pedido de um comentário. A equipe de imprensa de Guaidó afirmou que comentaria em breve.
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Com informações da Agência Brasil