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O grupo das 20 maiores economias mundiais alcançou, neste domingo (16), o primeiro acordo para reduzir o lixo plástico no mar, em uma reunião no Japão que também abordou a segurança energética após os ataques a petroleiros no Golfo de Omã. Sob este acordo, os membros do G20 se comprometeram a reduzir os dejetos plásticos, mas poucos detalhes foram dados sobre como farão isso.
"É fantástico que tenhamos elaborado regras para todos, incluindo os países emergentes e em desenvolvimento", comemorou o ministro japonês do Meio Ambiente, Yoshiaki Harada, ao final da reunião dos ministros do G20 de sua área e da Energia. As medidas seriam voluntárias e o progresso seria publicado anualmente, de acordo com a mídia local.
A poluição plástica tem se tornado uma preocupação internacional crescente, em particular após as proibições impostas pela China e outros países à importação de resíduos plásticos do exterior. Muitos países, incluindo o Japão, viram o acúmulo de resíduos plásticos como resultado da proibição. Entre as muitas preocupações, está a questão dos microplásticos, esses pequenos pedaços de resíduos degradados que são difíceis de coletar quando entram na água.
Os microplásticos tendem a absorver substâncias químicas nocivas e se acumulam dentro de peixes, pássaros e outros animais. O acordo alcançado em Karuizawa (centro do Japão) é o primeiro a visar uma redução da poluição plástica no oceano. "É um primeiro passo para resolver este problema", disse Hiroaki Odachi, do Greenpeace Japão, em um comunicado, observando, porém, que "é insuficiente contar com as ações voluntárias dos países" para responder a essa crise. "São necessárias regras internacionais vinculantes com calendários e objetivos claros", como no caso do Acordo Climático de Paris, acrescentou.
Com a reciclagem de apenas 9% do plástico produzido, os ativistas afirmam que a única solução a longo prazo é que se fabrique e use menos. No que diz respeito à segurança energética, o ministro japonês da Indústria, Hiroshige Seko, disse no sábado que Tóquio "observa com grande preocupação os ataques a petroleiros por parte de alguém".
"Do ponto de vista da segurança energética global, é necessário que a comunidade internacional aja em conjunto" contra os ataques, disse o ministro.
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"É fantástico que tenhamos elaborado regras para todos, incluindo os países emergentes e em desenvolvimento", comemorou o ministro japonês do Meio Ambiente, Yoshiaki Harada, ao final da reunião dos ministros do G20 de sua área e da Energia. As medidas seriam voluntárias e o progresso seria publicado anualmente, de acordo com a mídia local.
A poluição plástica tem se tornado uma preocupação internacional crescente, em particular após as proibições impostas pela China e outros países à importação de resíduos plásticos do exterior. Muitos países, incluindo o Japão, viram o acúmulo de resíduos plásticos como resultado da proibição. Entre as muitas preocupações, está a questão dos microplásticos, esses pequenos pedaços de resíduos degradados que são difíceis de coletar quando entram na água.
Os microplásticos tendem a absorver substâncias químicas nocivas e se acumulam dentro de peixes, pássaros e outros animais. O acordo alcançado em Karuizawa (centro do Japão) é o primeiro a visar uma redução da poluição plástica no oceano. "É um primeiro passo para resolver este problema", disse Hiroaki Odachi, do Greenpeace Japão, em um comunicado, observando, porém, que "é insuficiente contar com as ações voluntárias dos países" para responder a essa crise. "São necessárias regras internacionais vinculantes com calendários e objetivos claros", como no caso do Acordo Climático de Paris, acrescentou.
Com a reciclagem de apenas 9% do plástico produzido, os ativistas afirmam que a única solução a longo prazo é que se fabrique e use menos. No que diz respeito à segurança energética, o ministro japonês da Indústria, Hiroshige Seko, disse no sábado que Tóquio "observa com grande preocupação os ataques a petroleiros por parte de alguém".
"Do ponto de vista da segurança energética global, é necessário que a comunidade internacional aja em conjunto" contra os ataques, disse o ministro.