array(31) {
["id"]=>
int(129996)
["title"]=>
string(57) "Fenômeno climático La Niña 2020-2021 terminou, diz ONU"
["content"]=>
string(2591) "O fenômeno climático La Niña 2020-2021 terminou e "espera-se que as temperaturas do ar sejam superiores à média entre junho e agosto, particularmente no hemisfério norte", afirmou nesta terça-feira (1º) a Organização Meteorológica Mundial (OMM), a agência especializada da ONU.
"As probabilidades de que as condições no Pacífico tropical sejam neutras até julho estão em 78% e diminuem até 55% para o período de agosto a outubro", disse a OMM. "Para o resto do ano, a incerteza é mais marcada, segundo dados publicados no boletim "El Niño/La Niña hoje", acrescentou.
La Niña é um fenômeno que produz um resfriamento em grande escala das águas da superfície oceânica nas partes central e oriental do Pacífico equatorial, além de mudanças nos ventos, na pressão e nas chuvas.
Geralmente tem efeitos no tempo e no clima contrários ao El Niño, que é a fase quente do fenômeno denominado "El Niño-Oscilação do Sul (ENOS)".
Todos os fenômenos climáticos de origem natural agora ocorrem no contexto de mudança climática produzida pela atividade humana, que provoca o aumento das temperaturas mundiais e intensifica os fenômenos meteorológicos extremos, destacou a OMM.
"La Niña exerce um efeito de transição de resfriamento em escala mundial, que costuma ser mais intenso no segundo ano do episódio", informou.
"Isso significa que, segundo os padrões recentes, o ano 2021 teve um começo relativamente frio. Mas isso não deveria gerar uma falsa sensação de segurança, fruto da crença errônea de que existe uma pausa na mudança climática", disse o secretário-geral da OMM, professor Petteri Taalas.
Segundo novas previsões da OMM, há 90 % de chances de que ao menos um ano do período compreendido entre 2021 e 2025 se torne o mais quente já registrado, desbancando assim 2016 do primeiro lugar, um ano marcado por um intenso episódio de El Niño", acrescentou Taalas.
"
["author"]=>
string(25) "AFP/ Diario de Pernambuco"
["user"]=>
NULL
["image"]=>
array(6) {
["id"]=>
int(580092)
["filename"]=>
string(14) "laninhafem.jpg"
["size"]=>
string(5) "97246"
["mime_type"]=>
string(10) "image/jpeg"
["anchor"]=>
NULL
["path"]=>
string(6) "posts/"
}
["image_caption"]=>
string(86) " Nuvens tempestuosas em Buenos Aires, em 7 de fevereiro de 2020. Foto: AFP/Arquivos"
["categories_posts"]=>
NULL
["tags_posts"]=>
array(0) {
}
["active"]=>
bool(true)
["description"]=>
string(0) ""
["author_slug"]=>
string(24) "afp-diario-de-pernambuco"
["views"]=>
int(92)
["images"]=>
NULL
["alternative_title"]=>
string(0) ""
["featured"]=>
bool(false)
["position"]=>
int(0)
["featured_position"]=>
int(0)
["users"]=>
NULL
["groups"]=>
NULL
["author_image"]=>
NULL
["thumbnail"]=>
NULL
["slug"]=>
string(53) "fenomeno-climatico-la-nina-2020-2021-terminou-diz-onu"
["categories"]=>
array(1) {
[0]=>
array(9) {
["id"]=>
int(428)
["name"]=>
string(13) "Internacional"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(13) "internacional"
}
}
["category"]=>
array(9) {
["id"]=>
int(428)
["name"]=>
string(13) "Internacional"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(13) "internacional"
}
["tags"]=>
NULL
["created_at"]=>
object(DateTime)#539 (3) {
["date"]=>
string(26) "2021-06-01 15:41:47.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["updated_at"]=>
object(DateTime)#546 (3) {
["date"]=>
string(26) "2021-08-10 11:12:24.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["published_at"]=>
string(25) "2021-06-01T09:50:00-03:00"
["group_permissions"]=>
array(4) {
[0]=>
int(1)
[1]=>
int(4)
[2]=>
int(2)
[3]=>
int(3)
}
["image_path"]=>
string(20) "posts/laninhafem.jpg"
}
O fenômeno climático La Niña 2020-2021 terminou e "espera-se que as temperaturas do ar sejam superiores à média entre junho e agosto, particularmente no hemisfério norte", afirmou nesta terça-feira (1º) a Organização Meteorológica Mundial (OMM), a agência especializada da ONU.
"As probabilidades de que as condições no Pacífico tropical sejam neutras até julho estão em 78% e diminuem até 55% para o período de agosto a outubro", disse a OMM. "Para o resto do ano, a incerteza é mais marcada, segundo dados publicados no boletim "El Niño/La Niña hoje", acrescentou.
La Niña é um fenômeno que produz um resfriamento em grande escala das águas da superfície oceânica nas partes central e oriental do Pacífico equatorial, além de mudanças nos ventos, na pressão e nas chuvas.
Geralmente tem efeitos no tempo e no clima contrários ao El Niño, que é a fase quente do fenômeno denominado "El Niño-Oscilação do Sul (ENOS)".
Todos os fenômenos climáticos de origem natural agora ocorrem no contexto de mudança climática produzida pela atividade humana, que provoca o aumento das temperaturas mundiais e intensifica os fenômenos meteorológicos extremos, destacou a OMM.
"La Niña exerce um efeito de transição de resfriamento em escala mundial, que costuma ser mais intenso no segundo ano do episódio", informou.
"Isso significa que, segundo os padrões recentes, o ano 2021 teve um começo relativamente frio. Mas isso não deveria gerar uma falsa sensação de segurança, fruto da crença errônea de que existe uma pausa na mudança climática", disse o secretário-geral da OMM, professor Petteri Taalas.
Segundo novas previsões da OMM, há 90 % de chances de que ao menos um ano do período compreendido entre 2021 e 2025 se torne o mais quente já registrado, desbancando assim 2016 do primeiro lugar, um ano marcado por um intenso episódio de El Niño", acrescentou Taalas.