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string(3194) "Um aumento dos casos de covid-19 na Europa ameaça acabar com as esperanças de uma rápida recuperação, com regiões que vão de Aberdeen (no nordeste da Escócia) à Catalunha restabelecendo medidas para controlar a doença.
Nesta semana, Espanha, Alemanha e França registraram saltos nos números de pessoas infectadas com o vírus. Ao mesmo tempo, uma série de empresas do continente anunciaram demissões, com setores como os de viagens, hospitalidade, seguros e bancário patinando por causa da pandemia.
Na Espanha, um dos países mais afetados da região, junto com a Itália, o número de novos casos diários subiu para 1.772 nas últimas 24 horas. É o maior número desde que o governo mudou a maneira de compilar os dados, em 25 de maio, embora ele ainda esteja bem abaixo do registrado no pico da pandemia. O aumento foi liderado pelas regiões de Aragon e Madri.
E ele não poderia ter acontecido em pior hora para o setor de turismo do país, duramente atingido. O destino de férias mais popular da Europa sofreu uma pressão maior nesta semana, com mais países seguindo a decisão do Reino Unido de impor restrições às viagens de britânicos para a Espanha.
A Suíça impôs uma quarentena de dez dias a todos que retornam da Espanha, enquanto a Bélgica proibiu seus cidadãos de viajar para a região da Catalunha, que impôs um lockdown no mês passado para conter um novo surto.
Ontem, a Alemanha registrou 1.285 novos casos, maior número em mais de três meses, levando o ministro da Saúde Jens Spahn a fazer um apelo aos cidadãos para que respeitem as regras de higiene e distanciamento, incluindo o uso de máscaras em locais públicos.
As infecções na França também aumentaram, apesar das regras que tornaram obrigatório o uso de máscaras em cidades como Toulouse e Lille. A média móvel de novos casos em sete dias subiu para mais de 1.000 na semana passada, o que não ocorria desde maio. A média móvel chegou a 1.262 casos na quarta-feira, tendo mais que dobrado nas últimas três semanas.
O Reino Unido apresenta o maior número de mortes relacionadas à covid-19 na Europa, com mais de 46.000 fatalidades, embora os casos confirmados no país pareçam estar se estabilizando. Mesmo assim, novos lockdowns no norte da Inglaterra e no centro petroleiro escocês de Aberdeen demonstram a situação precária mesmo com a economia dando sinais de uma recuperação mais rápida que a inicialmente esperada.
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Nesta semana, Espanha, Alemanha e França registraram saltos nos números de pessoas infectadas com o vírus. Ao mesmo tempo, uma série de empresas do continente anunciaram demissões, com setores como os de viagens, hospitalidade, seguros e bancário patinando por causa da pandemia.
Na Espanha, um dos países mais afetados da região, junto com a Itália, o número de novos casos diários subiu para 1.772 nas últimas 24 horas. É o maior número desde que o governo mudou a maneira de compilar os dados, em 25 de maio, embora ele ainda esteja bem abaixo do registrado no pico da pandemia. O aumento foi liderado pelas regiões de Aragon e Madri.
E ele não poderia ter acontecido em pior hora para o setor de turismo do país, duramente atingido. O destino de férias mais popular da Europa sofreu uma pressão maior nesta semana, com mais países seguindo a decisão do Reino Unido de impor restrições às viagens de britânicos para a Espanha.
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Ontem, a Alemanha registrou 1.285 novos casos, maior número em mais de três meses, levando o ministro da Saúde Jens Spahn a fazer um apelo aos cidadãos para que respeitem as regras de higiene e distanciamento, incluindo o uso de máscaras em locais públicos.
As infecções na França também aumentaram, apesar das regras que tornaram obrigatório o uso de máscaras em cidades como Toulouse e Lille. A média móvel de novos casos em sete dias subiu para mais de 1.000 na semana passada, o que não ocorria desde maio. A média móvel chegou a 1.262 casos na quarta-feira, tendo mais que dobrado nas últimas três semanas.
O Reino Unido apresenta o maior número de mortes relacionadas à covid-19 na Europa, com mais de 46.000 fatalidades, embora os casos confirmados no país pareçam estar se estabilizando. Mesmo assim, novos lockdowns no norte da Inglaterra e no centro petroleiro escocês de Aberdeen demonstram a situação precária mesmo com a economia dando sinais de uma recuperação mais rápida que a inicialmente esperada.