TERREMOTO

Nesta segunda-feira (6), o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, lamentou o terremoto que aconteceu na Turquia e na Síria, que provocou milhares de mortos, e ofereceu apoio aos dois países. "Estou profundamente triste com a perda de vidas e a devastação causada pelo sismo na Turquia e na Síria. Dei instruções à minha equipe para que continue a acompanhar de perto a situação, em coordenação com a Turquia, e forneça toda a ajuda necessária", informou nas redes sociais.

Em um comunicado, o Conselheiro de Segurança Nacional dos EUA, Jake Sullivan, destacou que as autoridades norte-americanas estão profundamente preocupadas com os relatos do terremoto e se encontram disponíveis para dar toda a assistência necessária. "O presidente Biden instruiu a Agência para o Desenvolvimento Internacional (USAID), e outros parceiros do Governo federal, para avaliar as opções de resposta para auxiliar os mais afetados", declarou Sullivan.

O terremoto que ocorreu hoje foi a 33 quilômetros da capital da província de Gaziantep, no sudeste da Turquia, próximo da fronteira com a Síria. De acordo com o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS) o tremor de terra registrou uma magnitude de 7,8 com uma profundidade de 17,9 quilômetros e durou mais de um minuto e meio, além de mais de 40 réplicas terem sido notificadas desde o terremoto principal, a última delas com uma magnitude de 7,7. 

Segundo o governo da Turquia este terremoto é o mais grave desde 1939 e deixou um rastro de destruição, com milhares de mortos e desaparecidos.  O sismo afetou as cidades sírias de Alepo e Hama e em Diyarbakir, na Turquia, neste caso a mais de 300 quilômetros do epicentro. O terremoto ainda foi sentido no Líbano, Iraque, Chipre e Israel.