array(31) {
["id"]=>
int(147745)
["title"]=>
string(58) "EUA afirma que ajudará Turquia e Síria após o terremoto"
["content"]=>
string(2205) "TERREMOTO
Nesta segunda-feira (6), o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, lamentou o terremoto que aconteceu na Turquia e na Síria, que provocou milhares de mortos, e ofereceu apoio aos dois países. "Estou profundamente triste com a perda de vidas e a devastação causada pelo sismo na Turquia e na Síria. Dei instruções à minha equipe para que continue a acompanhar de perto a situação, em coordenação com a Turquia, e forneça toda a ajuda necessária", informou nas redes sociais.
Em um comunicado, o Conselheiro de Segurança Nacional dos EUA, Jake Sullivan, destacou que as autoridades norte-americanas estão profundamente preocupadas com os relatos do terremoto e se encontram disponíveis para dar toda a assistência necessária. "O presidente Biden instruiu a Agência para o Desenvolvimento Internacional (USAID), e outros parceiros do Governo federal, para avaliar as opções de resposta para auxiliar os mais afetados", declarou Sullivan.
O terremoto que ocorreu hoje foi a 33 quilômetros da capital da província de Gaziantep, no sudeste da Turquia, próximo da fronteira com a Síria. De acordo com o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS) o tremor de terra registrou uma magnitude de 7,8 com uma profundidade de 17,9 quilômetros e durou mais de um minuto e meio, além de mais de 40 réplicas terem sido notificadas desde o terremoto principal, a última delas com uma magnitude de 7,7.
Segundo o governo da Turquia este terremoto é o mais grave desde 1939 e deixou um rastro de destruição, com milhares de mortos e desaparecidos. O sismo afetou as cidades sírias de Alepo e Hama e em Diyarbakir, na Turquia, neste caso a mais de 300 quilômetros do epicentro. O terremoto ainda foi sentido no Líbano, Iraque, Chipre e Israel.
"
["author"]=>
string(37) "Isabel Alvarez /Diário de Pernambuco"
["user"]=>
NULL
["image"]=>
array(6) {
["id"]=>
int(600589)
["filename"]=>
string(14) "bidensiria.png"
["size"]=>
string(6) "141511"
["mime_type"]=>
string(9) "image/png"
["anchor"]=>
NULL
["path"]=>
string(20) "puliticas/politicaa/"
}
["image_caption"]=>
string(22) " Foto: Mandel Ngan/AFP"
["categories_posts"]=>
NULL
["tags_posts"]=>
array(0) {
}
["active"]=>
bool(true)
["description"]=>
string(0) ""
["author_slug"]=>
string(35) "isabel-alvarez-diario-de-pernambuco"
["views"]=>
int(150)
["images"]=>
NULL
["alternative_title"]=>
string(0) ""
["featured"]=>
bool(false)
["position"]=>
int(0)
["featured_position"]=>
int(0)
["users"]=>
NULL
["groups"]=>
NULL
["author_image"]=>
NULL
["thumbnail"]=>
NULL
["slug"]=>
string(55) "eua-afirma-que-ajudara-turquia-e-siria-apos-o-terremoto"
["categories"]=>
array(1) {
[0]=>
array(9) {
["id"]=>
int(428)
["name"]=>
string(13) "Internacional"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(13) "internacional"
}
}
["category"]=>
array(9) {
["id"]=>
int(428)
["name"]=>
string(13) "Internacional"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(13) "internacional"
}
["tags"]=>
NULL
["created_at"]=>
object(DateTime)#539 (3) {
["date"]=>
string(26) "2023-02-06 19:06:33.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["updated_at"]=>
object(DateTime)#546 (3) {
["date"]=>
string(26) "2023-02-06 19:06:33.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["published_at"]=>
string(25) "2023-02-06T19:10:00-03:00"
["group_permissions"]=>
array(4) {
[0]=>
int(1)
[1]=>
int(4)
[2]=>
int(2)
[3]=>
int(3)
}
["image_path"]=>
string(34) "puliticas/politicaa/bidensiria.png"
}
TERREMOTO
Nesta segunda-feira (6), o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, lamentou o terremoto que aconteceu na Turquia e na Síria, que provocou milhares de mortos, e ofereceu apoio aos dois países. "Estou profundamente triste com a perda de vidas e a devastação causada pelo sismo na Turquia e na Síria. Dei instruções à minha equipe para que continue a acompanhar de perto a situação, em coordenação com a Turquia, e forneça toda a ajuda necessária", informou nas redes sociais.
Em um comunicado, o Conselheiro de Segurança Nacional dos EUA, Jake Sullivan, destacou que as autoridades norte-americanas estão profundamente preocupadas com os relatos do terremoto e se encontram disponíveis para dar toda a assistência necessária. "O presidente Biden instruiu a Agência para o Desenvolvimento Internacional (USAID), e outros parceiros do Governo federal, para avaliar as opções de resposta para auxiliar os mais afetados", declarou Sullivan.
O terremoto que ocorreu hoje foi a 33 quilômetros da capital da província de Gaziantep, no sudeste da Turquia, próximo da fronteira com a Síria. De acordo com o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS) o tremor de terra registrou uma magnitude de 7,8 com uma profundidade de 17,9 quilômetros e durou mais de um minuto e meio, além de mais de 40 réplicas terem sido notificadas desde o terremoto principal, a última delas com uma magnitude de 7,7.
Segundo o governo da Turquia este terremoto é o mais grave desde 1939 e deixou um rastro de destruição, com milhares de mortos e desaparecidos. O sismo afetou as cidades sírias de Alepo e Hama e em Diyarbakir, na Turquia, neste caso a mais de 300 quilômetros do epicentro. O terremoto ainda foi sentido no Líbano, Iraque, Chipre e Israel.