array(31) {
["id"]=>
int(166270)
["title"]=>
string(90) "Ciclone Chido deixa rasto de destruição e morte no arquipélago Mayotte e em Moçambique"
["content"]=>
string(3536) "TRAGÉDIA
O arquipélago francês Mayotte ficou devastado pela passagem do ciclone Chido, sem que se saiba ainda ao certo o número de vítimas mortais. Foram confirmadas 14 mortes e o trabalho de resgate continua. A Cruz Vermelha diz que podem ter desaparecido mais de 200 voluntários.
Segundo o instituto meteorológico da França, as rajadas ultrapassaram 220 km/h, e é considerado o ciclone mais forte a atingir o território em mais de 90 anos.
O ministro francês do Interior, Gérald Darmanin, avaliou que o número de mortes provocadas pela tempestade será muito elevado. As primeiras estimativas apontam para mil vítimas. No entanto, Darmanin alertou que a quantidade de imigrantes sem documentos na ilha pode fazer disparar o número de mortos.
O presidente francês, Emanuel Macron, viajará nos próximos dias a Mayotte e anunciou luto nacional devido a dimensão da catástrofe.
Já as autoridades locais também decretaram toque de recolher obrigatório noturno para evitar pilhagens.
Em Moçambique sobe o número de mortos
De acordo com um relatório do Instituto Nacional de Gestão e Redução do Risco de Desastres (INGD), o ciclone Chido que passou também pelas cidades de Cabo Delgado, Nampula e Niassa, no norte de Moçambique, já contabiliza 34 mortos e 320 feridos.
A tempestade tropical, que teve ventos na região de até 260 quilômetros por hora e chuvas muito fortes acima de 250 milímetros, afetou mais de 170 mil pessoas, deixaram mais de 11 mil casas parcialmente danificadas e 23.598 totalmente destruídas, inclusive 34 unidades de saúde e nove escolas.
Moçambique é considerado um dos países mais vulneráveis e severamente atingidos pelas alterações climáticas no mundo, enfrentando ciclicamente cheias e ciclones tropicais durante a época chuvosa, que decorre entre outubro e abril.
"
["author"]=>
string(35) "Isabel Alvarez / diariodepernambuco"
["user"]=>
NULL
["image"]=>
array(6) {
["id"]=>
int(622114)
["filename"]=>
string(17) "ciclonemayote.jpg"
["size"]=>
string(6) "194513"
["mime_type"]=>
string(10) "image/jpeg"
["anchor"]=>
NULL
["path"]=>
string(3) "aa/"
}
["image_caption"]=>
string(102) "Ciclone Chido atinge terra firme perto de Pemba, no norte de Moçambique (Foto: GUY TAYLOR/UNICEF/AFP)"
["categories_posts"]=>
NULL
["tags_posts"]=>
array(0) {
}
["active"]=>
bool(true)
["description"]=>
string(96) "Segundo o instituto meteorológico da França, rajadas ultrapassaram 220 km/h
"
["author_slug"]=>
string(33) "isabel-alvarez-diariodepernambuco"
["views"]=>
int(62)
["images"]=>
NULL
["alternative_title"]=>
string(0) ""
["featured"]=>
bool(false)
["position"]=>
int(0)
["featured_position"]=>
int(0)
["users"]=>
NULL
["groups"]=>
NULL
["author_image"]=>
NULL
["thumbnail"]=>
NULL
["slug"]=>
string(86) "ciclone-chido-deixa-rasto-de-destruicao-e-morte-no-arquipelago-mayotte-e-em-mocambique"
["categories"]=>
array(1) {
[0]=>
array(9) {
["id"]=>
int(428)
["name"]=>
string(13) "Internacional"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(13) "internacional"
}
}
["category"]=>
array(9) {
["id"]=>
int(428)
["name"]=>
string(13) "Internacional"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(13) "internacional"
}
["tags"]=>
NULL
["created_at"]=>
object(DateTime)#539 (3) {
["date"]=>
string(26) "2024-12-17 12:00:31.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["updated_at"]=>
object(DateTime)#546 (3) {
["date"]=>
string(26) "2024-12-17 12:00:31.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["published_at"]=>
string(25) "2024-12-17T12:00:00-03:00"
["group_permissions"]=>
array(4) {
[0]=>
int(1)
[1]=>
int(4)
[2]=>
int(2)
[3]=>
int(3)
}
["image_path"]=>
string(20) "aa/ciclonemayote.jpg"
}
TRAGÉDIA
O arquipélago francês Mayotte ficou devastado pela passagem do ciclone Chido, sem que se saiba ainda ao certo o número de vítimas mortais. Foram confirmadas 14 mortes e o trabalho de resgate continua. A Cruz Vermelha diz que podem ter desaparecido mais de 200 voluntários.
Segundo o instituto meteorológico da França, as rajadas ultrapassaram 220 km/h, e é considerado o ciclone mais forte a atingir o território em mais de 90 anos.
O ministro francês do Interior, Gérald Darmanin, avaliou que o número de mortes provocadas pela tempestade será muito elevado. As primeiras estimativas apontam para mil vítimas. No entanto, Darmanin alertou que a quantidade de imigrantes sem documentos na ilha pode fazer disparar o número de mortos.
O presidente francês, Emanuel Macron, viajará nos próximos dias a Mayotte e anunciou luto nacional devido a dimensão da catástrofe.
Já as autoridades locais também decretaram toque de recolher obrigatório noturno para evitar pilhagens.
Em Moçambique sobe o número de mortos
De acordo com um relatório do Instituto Nacional de Gestão e Redução do Risco de Desastres (INGD), o ciclone Chido que passou também pelas cidades de Cabo Delgado, Nampula e Niassa, no norte de Moçambique, já contabiliza 34 mortos e 320 feridos.
A tempestade tropical, que teve ventos na região de até 260 quilômetros por hora e chuvas muito fortes acima de 250 milímetros, afetou mais de 170 mil pessoas, deixaram mais de 11 mil casas parcialmente danificadas e 23.598 totalmente destruídas, inclusive 34 unidades de saúde e nove escolas.
Moçambique é considerado um dos países mais vulneráveis e severamente atingidos pelas alterações climáticas no mundo, enfrentando ciclicamente cheias e ciclones tropicais durante a época chuvosa, que decorre entre outubro e abril.