Com o Brasil reconvertido em quintal dos Estados Unidos, após o golpe de 2016, que entregou riquezas como o pré-sal às petroleiras internacionais e a Embraer à Boeing, a visita do chefe do Pentágono, John Mattis, ao Brasil a partir desta segunda (13) terá um significado especial: impedir o fortalecimento da influência chinesa na América do Sul; se anteriormente o receio era que a Rússia ganhasse espaço, o temor atual dos Estados Unidos está relacionado com os crescentes investimentos chineses na economia e, em especial, no incremento do fornecimento de material militar para o Brasil, Chile, Colômbia e Argentina, algo inadmissível na esfera da política externa dos EUA