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string(4822) "O Brasil está empenhado em costurar uma resolução no Conselho de Segurança da ONU para abordar a crise no Oriente Médio. A iniciativa liderada pelo Itamaraty visa encontrar uma solução que atenda aos interesses de Israel, potências ocidentais, Rússia, China e Palestinos. Uma das versões do texto, publicada pelo Uol, condena os "ataques do Hamas", pede a libertação dos reféns israelenses e solicita um "cessar-fogo humanitário".
A proposta brasileira reflete a complexidade das negociações. O texto condena a violência e os atos de terrorismo contra civis, rejeita os ataques do Hamas em Israel e exige a libertação imediata e incondicional dos reféns civis. Além disso, insta o fim das medidas que privam os civis de necessidades básicas como eletricidade, água, combustível, alimentos e suprimentos médicos.
O documento também solicita um cessar-fogo humanitário para permitir o acesso seguro e sem obstáculos às agências humanitárias das Nações Unidas, Comitê Internacional da Cruz Vermelha e outras organizações humanitárias, enfatizando a importância de proteger instalações da ONU e estabelecer corredores humanitários.
A missão brasileira é considerada uma das mais difíceis, uma vez que nenhuma resolução sobre a questão palestina foi aprovada no Conselho de Segurança da ONU desde 2016. Apesar dos desafios, a esperança dos diplomatas é que o texto seja equilibrado para acomodar as diversas partes envolvidas, promovendo um cessar-fogo e garantindo ajuda humanitária à população afetada pela crise no Oriente Médio.
Esses são os principais trechos de uma das versões do rascunho da resolução que circulou no fim de semana entre governos, de acordo com o Uol:
Condena firmemente toda violência e hostilidades dirigidas contra civis e todos os atos de terrorismo;
Rejeita e condena inequivocamente os hediondos ataques terroristas do Hamas que ocorreram em Israel a partir de 7 de outubro de 2023 e a tomada de reféns civis;
Solicita a libertação imediata e incondicional de todos os reféns civis, exigindo sua segurança, bem-estar e tratamento digno em conformidade com o direito internacional;
Insta o fim de todas as medidas que resultem na privação de objetos indispensáveis à sobrevivência dos civis, incluindo eletricidade, água, combustível, alimentos e suprimentos médicos;
Solicita que as autoridades israelenses revoguem imediatamente a ordem de evacuação de civis e funcionários da ONU de todas as áreas de Gaza ao norte de Wadi Gaza e de realocação no sul de Gaza;
Salienta a importância de um mecanismo humanitário de redução de conflito para proteger as instalações da ONU e todos os locais humanitários, e para garantir a movimentação de comboios de ajuda;
Enfatiza a importância de evitar o alastramento na região e, nesse sentido, pede a todas as partes que exerçam o máximo de contenção e a todos aqueles que têm influência sobre elas que trabalhem para atingir esse objetivo.
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