Robert Gregory Bowers matou oito homens e três mulheres na sinagoga Árvore da Vida antes de uma equipe de polícias tática rastreá-lo e atirar nele
A polícia afirmou neste domingo (28) que o suspeito no tiroteio em massa na sinagoga de Pittsburgh, nos EUA, no sábado (27), disse que os judeus estavam cometendo genocídio e que ele queria que "todos eles morressem".
A polícia de Pittsburgh disse em um depoimento de prisão divulgado hoje que Robert Gregory Bowers matou oito homens e três mulheres na sinagoga Árvore da Vida antes de uma equipe de polícias tática rastreá-lo e atirar nele.
Um policial de Pittsburgh disse que Bowers estava sendo tratado por seus ferimentos quando ele disse que os judeus estavam "cometendo genocídio com seu povo".
Bowers é acusado por 11 homicídios doloso, seis de agressão grave e 13 acusações de intimidação étnica.
A polícia afirmou que as chamadas começaram a chegar ao 911, pouco antes das 10h de sábado, relatando que "eles estavam sendo atacados".