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O Canadá espera iniciar a venda de alimentos com maconha em meados de dezembro, anunciou o governo nesta sexta-feira, esclarecendo que produtos como doces e sorvetes, que podem atrair crianças, não serão permitidos.
As novas regras, que se seguem à legalização do uso da maconha aprovado no ano passado, entrarão em vigor no dia 17 de outubro.
Mas as autoridades acreditam que os produtos estarão à venda apenas em meados de dezembro, já que esta nova indústria precisará de tempo para se adaptar aos consumidores.
"As regras adicionais são o próximo passo no processo para reduzir os riscos para a saúde pública e para a segurança da maconha comestível e os extratos de maconha (...), removendo o mercado ilegal destes produtos no Canadá", disse o representante do governo para a questão, Bill Blair.
Apesar da liberação, não serão permitidos alimentos ou bebidas com maconha com mais de 10 miligramas de THC, o principal composto psicoativo da cannabis. Para extratos, o máximo será de 1.000 mg por embalagem.
As autoridades aconselharão os consumidores a utilizar alimentos ou bebidas com maconha que contenham no máximo 2,5 mg de THC.
A agência governamental Health Canada explicou que os efeitos da maconha ingerida podem tardar até duas horas, no lugar dos segundos após sua inalação.
O efeito da maconha é mais forte quando a droga é ingerida.
Os produtores e distribuidores não poderão anunciar propriedades saudáveis ou dietéticas da maconha ou associá-la a qualquer tipo de bebida alcoólica, o que impedirá a venda da cerveja de cannabis, que algumas empresas estavam desenvolvendo.
Desde a legalização, no dia 17 de outubro, 5,4 milhões de canadenses já compraram maconha, incluindo mais de 600 mil que experimentaram a erva pela primeira vez, segundo a agência de estatísticas do governo.
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As novas regras, que se seguem à legalização do uso da maconha aprovado no ano passado, entrarão em vigor no dia 17 de outubro.
Mas as autoridades acreditam que os produtos estarão à venda apenas em meados de dezembro, já que esta nova indústria precisará de tempo para se adaptar aos consumidores.
"As regras adicionais são o próximo passo no processo para reduzir os riscos para a saúde pública e para a segurança da maconha comestível e os extratos de maconha (...), removendo o mercado ilegal destes produtos no Canadá", disse o representante do governo para a questão, Bill Blair.
Apesar da liberação, não serão permitidos alimentos ou bebidas com maconha com mais de 10 miligramas de THC, o principal composto psicoativo da cannabis. Para extratos, o máximo será de 1.000 mg por embalagem.
As autoridades aconselharão os consumidores a utilizar alimentos ou bebidas com maconha que contenham no máximo 2,5 mg de THC.
A agência governamental Health Canada explicou que os efeitos da maconha ingerida podem tardar até duas horas, no lugar dos segundos após sua inalação.
O efeito da maconha é mais forte quando a droga é ingerida.
Os produtores e distribuidores não poderão anunciar propriedades saudáveis ou dietéticas da maconha ou associá-la a qualquer tipo de bebida alcoólica, o que impedirá a venda da cerveja de cannabis, que algumas empresas estavam desenvolvendo.
Desde a legalização, no dia 17 de outubro, 5,4 milhões de canadenses já compraram maconha, incluindo mais de 600 mil que experimentaram a erva pela primeira vez, segundo a agência de estatísticas do governo.