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À frente da casa está o chef Sylvio Trujillo, que comemora a valorização do Bacuri pelo público: "as pessoas experimentam pratos que remetem a memórias afetivas de família. E isso tem sido muito gratificante. Lembro que um dos nossos clientes me falou 'eu estou me sentindo na casa do meu avô quando eu tinha 12 anos de idade'. É exatamente por isso que o Bacuri foi idealizado, é o que nos deixa realizados com o projeto".
Além de comandar a cozinha do Bacuri, o chef Sylvio faz questão de estar presente em cada etapa da experiência do restaurante, desde a escolha dos ingredientes à finalização de cada prato que vai à mesa, e ainda recebe de braços abertos o público no salão. "É um processo importante para nosso aprimoramento, receber dicas e opiniões de nossos clientes", conta.
Trujillo, que atua em Bonito há 16 anos como chef consultor em diversos atrativos turísticos e já teve passagens por renomados restaurantes em São Paulo, como os dos hotéis Unique e Fasano, e no exterior, tem como marca a mescla entre a gastronomia contemporânea e a rusticidade e a riqueza da cozinha regional, com a valorização do ingrediente como norte na elaboração de seus pratos.
Para chegar ao cardápio final, foram meses de minuciosos estudos sobre a gastronomia sul-mato-grossense, para trazer de volta a riqueza da cultura local através de receitas, ingredientes e processos antigos. Com o crescimento de Bonito, a real identidade que caracteriza a região e seu povo foi se perdendo aos poucos. A partir dessa nova proposta apresentada pelo Bacuri, a valorização do que é de fato autêntico está se perpetuando por toda a cidade, criando um movimento coletivo de resgate cultural entre os outros restaurantes de Bonito.
PaMacarrão de comitiva gratinadora a equipe por trás do Bacuri, que iniciou essa significativa mudança, é gratificante ver que a cultura local está mais valorizada, tocando em memórias afetivas dos moradores e sendo apresentada a quem vem de fora, o que enriquece a experiência turística como um todo. "É um orgulho ver que o Bacuri despertou esse sentimento nas pessoas, que a partir da nossa iniciativa passaram a valorizar mais o que é local, passaram a ter essa percepção da importância do regional", conta o empresário Carlos Eduardo Rodrigues, um dos idealizadores do Bacuri Cozinha Regional.
Foto/ Divulgação
Além da própria culinária, cada detalhe do restaurante foi pensado como forma de exaltar a cultura, o povo e os produtos originais do Mato Grosso do Sul. O ambiente do Bacuri remete a uma fazenda de tempos passados, uma homenagem à história da região. Além de exibir obras de artistas locais, o restaurante usou madeira reaproveitada das pontes retiradas da Estrada do 21, rodovia que liga Bonito ao Pantanal.
Pratos autênticos
No Bacuri Cozinha Regional, o carro-chefe atualmente é o cupim de colher, no qual a carne é marinada com conhaque e suco de laranja e depois assada lentamente por oito horas, a ponto de se desmanchar facilmente com uma colher. Para completar o prato, mandioca cremosa temperada, chimichurri de tereré, arroz e farofa da casa.
Foto/ Macarrão de comitiva gratinado / Divulgação
Outros favoritos são a piraputanga corumbaense (sem espinhos e recheada com farofa de moqueca), o filé mignon soleado (que passa por um processo de secagem ao sol por 12 horas, uma antiga técnica das fazendas pantaneiras), o frango com bori bori (típico da fronteira com o Paraguai, é um bolinho de farinha de milho e queijo), a chipa guazú (uma espécie de torta cremosa, à base de milho e queijo curado) e o sashimi do piloteiro (tradição nos barcos de pesca do Pantanal, são finas fatias de pintado temperadas e servidas com molho à base de limão). O chef Sylvio Trujillo adianta que, após a alta temporada, o cardápio terá novidades, como o caribéu, receita típica do Pantanal.
Foto/ Guisado de Bataguaçu / Divulgação
Bacuri Cozinha Regional
Rua Vinte e Quatro de Fevereiro, 2286, Centro – Bonito/MS
Horário de funcionamento: diariamente, das 11h às 15h (somente alta temporada) e das 18h às 23h
Telefone: (67) 9140-0299
Mais informações em: bacuricozinharegional.com.br / @bacuricozinharegional
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À frente da casa está o chef Sylvio Trujillo, que comemora a valorização do Bacuri pelo público: "as pessoas experimentam pratos que remetem a memórias afetivas de família. E isso tem sido muito gratificante. Lembro que um dos nossos clientes me falou 'eu estou me sentindo na casa do meu avô quando eu tinha 12 anos de idade'. É exatamente por isso que o Bacuri foi idealizado, é o que nos deixa realizados com o projeto".
Além de comandar a cozinha do Bacuri, o chef Sylvio faz questão de estar presente em cada etapa da experiência do restaurante, desde a escolha dos ingredientes à finalização de cada prato que vai à mesa, e ainda recebe de braços abertos o público no salão. "É um processo importante para nosso aprimoramento, receber dicas e opiniões de nossos clientes", conta.
Trujillo, que atua em Bonito há 16 anos como chef consultor em diversos atrativos turísticos e já teve passagens por renomados restaurantes em São Paulo, como os dos hotéis Unique e Fasano, e no exterior, tem como marca a mescla entre a gastronomia contemporânea e a rusticidade e a riqueza da cozinha regional, com a valorização do ingrediente como norte na elaboração de seus pratos.
Para chegar ao cardápio final, foram meses de minuciosos estudos sobre a gastronomia sul-mato-grossense, para trazer de volta a riqueza da cultura local através de receitas, ingredientes e processos antigos. Com o crescimento de Bonito, a real identidade que caracteriza a região e seu povo foi se perdendo aos poucos. A partir dessa nova proposta apresentada pelo Bacuri, a valorização do que é de fato autêntico está se perpetuando por toda a cidade, criando um movimento coletivo de resgate cultural entre os outros restaurantes de Bonito.
PaMacarrão de comitiva gratinadora a equipe por trás do Bacuri, que iniciou essa significativa mudança, é gratificante ver que a cultura local está mais valorizada, tocando em memórias afetivas dos moradores e sendo apresentada a quem vem de fora, o que enriquece a experiência turística como um todo. "É um orgulho ver que o Bacuri despertou esse sentimento nas pessoas, que a partir da nossa iniciativa passaram a valorizar mais o que é local, passaram a ter essa percepção da importância do regional", conta o empresário Carlos Eduardo Rodrigues, um dos idealizadores do Bacuri Cozinha Regional.
Foto/ Divulgação
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Pratos autênticos
No Bacuri Cozinha Regional, o carro-chefe atualmente é o cupim de colher, no qual a carne é marinada com conhaque e suco de laranja e depois assada lentamente por oito horas, a ponto de se desmanchar facilmente com uma colher. Para completar o prato, mandioca cremosa temperada, chimichurri de tereré, arroz e farofa da casa.
Foto/ Macarrão de comitiva gratinado / Divulgação
Outros favoritos são a piraputanga corumbaense (sem espinhos e recheada com farofa de moqueca), o filé mignon soleado (que passa por um processo de secagem ao sol por 12 horas, uma antiga técnica das fazendas pantaneiras), o frango com bori bori (típico da fronteira com o Paraguai, é um bolinho de farinha de milho e queijo), a chipa guazú (uma espécie de torta cremosa, à base de milho e queijo curado) e o sashimi do piloteiro (tradição nos barcos de pesca do Pantanal, são finas fatias de pintado temperadas e servidas com molho à base de limão). O chef Sylvio Trujillo adianta que, após a alta temporada, o cardápio terá novidades, como o caribéu, receita típica do Pantanal.
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Bacuri Cozinha Regional
Rua Vinte e Quatro de Fevereiro, 2286, Centro – Bonito/MS
Horário de funcionamento: diariamente, das 11h às 15h (somente alta temporada) e das 18h às 23h
Telefone: (67) 9140-0299
Mais informações em: bacuricozinharegional.com.br / @bacuricozinharegional