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A média de seus dois saltos foi 14,966, bem acima da segunda colocada, a italiana Asia D'Amato, com 14,083. Na classificação, Rebeca já havia ficado confortavelmente à frente das concorrentes, com média 14,800.
A russa Angelina Melnikova, única entre as outras finalistas dos Jogos de Tóquio a também marcar presença na final em Kitakyushu, foi bronze (13,966).
A brasileira de 22 anos conquistou sua primeira medalha em Mundiais e se juntou a outros quatro representantes do país que já obtiveram a primeira posição: Daiane dos Santos, Diego Hypolito, Arthur Zanetti e Arthur Nory.
Na ginástica feminina, o Brasil tinha até então duas medalhistas além de Daiane, ouro no solo em 2003: Jade Barbosa, com dois bronzes, um deles também no salto, em 2010, e Daniele Hypolito, prata no solo em 2001.
O primeiro Mundial após as Olimpíadas costuma ser desfalcado de estrelas e tem apenas as disputas individuais. Esta é a primeira vez desde 1996 que a competição é realizada no mesmo ano dos Jogos Olímpicos, em razão das mudanças de calendário provocadas pela pandemia.
Sem Simone Biles na disputa, Rebeca é tratada como principal nome do evento, ao lado do atleta da casa Daiki Hashimoto, e justificou neste sábado seu novo papel como celebridade do esporte.
Por opção dela e da Confederação Brasileira de Ginástica antes da competição, Rebeca não se apresentou no solo. Com isso, também não disputou medalha no individual geral (em que as ginastas competem nos quatro aparelhos).
A performance no tablado é a mais exigente para os joelhos, parte do corpo especialmente sensível para a atleta. Ela já passou por três cirurgias no joelho direito e, por causa disso, perdeu os Mundiais de 2015, 2017 e 2019.
Agora, além de aproveitar o momento especial de brilho na carreira, ela também deseja se poupar com os Jogos Olímpicos de Paris-2024 na mira.
Ainda nesta manhã, a partir das 6h25, Rebeca disputará a final nas barras assimétricas, em que também avançou na primeira posição na classificatória. Caso suba ao pódio novamente, será a primeira atleta do país a fazer isso duas vezes numa mesma edição do Mundial.
Neste domingo (24), ela se apresentará na final da trave, em que não é favorita –passou com a última nota na classificatória.Brasileiros medalhistas em Mundiais de ginástica
Ouro
Daiane dos Santos - solo - Anaheim (EUA)/2003
Diego Hypolito - solo - Melbourne (AUS)/2005
Diego Hypolito - solo - Stuttgart (ALE)/2007
Arthur Zanetti - argolas - Antuérpia (BEL)/2013
Arthur Nory - barra fixa - Stuttgart (ALE)/2019
Rebeca Andrade - salto - Kitakyushu (JAP)/2021
Prata
Daniele Hypolito - solo - Ghent (BEL)/2001
Diego Hypolito - solo - Aarhus (DIN)/2006
Arthur Zanetti - argolas - Tóquio (JAP)/2011
Arthur Zanetti - argolas - Nanning (CHN)/2014
Arthur Zanetti - argolas - Doha (QAT)/2018
Bronze
Jade Barbosa - individual geral - Stuttgart (ALE)/2007
Jade Barbosa - salto - Roterdã (HOL)/2010
Diego Hypolito - solo - Tóquio (JAP)/2011
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A média de seus dois saltos foi 14,966, bem acima da segunda colocada, a italiana Asia D'Amato, com 14,083. Na classificação, Rebeca já havia ficado confortavelmente à frente das concorrentes, com média 14,800.
A russa Angelina Melnikova, única entre as outras finalistas dos Jogos de Tóquio a também marcar presença na final em Kitakyushu, foi bronze (13,966).
A brasileira de 22 anos conquistou sua primeira medalha em Mundiais e se juntou a outros quatro representantes do país que já obtiveram a primeira posição: Daiane dos Santos, Diego Hypolito, Arthur Zanetti e Arthur Nory.
Na ginástica feminina, o Brasil tinha até então duas medalhistas além de Daiane, ouro no solo em 2003: Jade Barbosa, com dois bronzes, um deles também no salto, em 2010, e Daniele Hypolito, prata no solo em 2001.
O primeiro Mundial após as Olimpíadas costuma ser desfalcado de estrelas e tem apenas as disputas individuais. Esta é a primeira vez desde 1996 que a competição é realizada no mesmo ano dos Jogos Olímpicos, em razão das mudanças de calendário provocadas pela pandemia.
Sem Simone Biles na disputa, Rebeca é tratada como principal nome do evento, ao lado do atleta da casa Daiki Hashimoto, e justificou neste sábado seu novo papel como celebridade do esporte.
Por opção dela e da Confederação Brasileira de Ginástica antes da competição, Rebeca não se apresentou no solo. Com isso, também não disputou medalha no individual geral (em que as ginastas competem nos quatro aparelhos).
A performance no tablado é a mais exigente para os joelhos, parte do corpo especialmente sensível para a atleta. Ela já passou por três cirurgias no joelho direito e, por causa disso, perdeu os Mundiais de 2015, 2017 e 2019.
Agora, além de aproveitar o momento especial de brilho na carreira, ela também deseja se poupar com os Jogos Olímpicos de Paris-2024 na mira.
Ainda nesta manhã, a partir das 6h25, Rebeca disputará a final nas barras assimétricas, em que também avançou na primeira posição na classificatória. Caso suba ao pódio novamente, será a primeira atleta do país a fazer isso duas vezes numa mesma edição do Mundial.
Neste domingo (24), ela se apresentará na final da trave, em que não é favorita –passou com a última nota na classificatória.Brasileiros medalhistas em Mundiais de ginástica
Ouro
Daiane dos Santos - solo - Anaheim (EUA)/2003
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Arthur Zanetti - argolas - Antuérpia (BEL)/2013
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Rebeca Andrade - salto - Kitakyushu (JAP)/2021
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Daniele Hypolito - solo - Ghent (BEL)/2001
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Jade Barbosa - individual geral - Stuttgart (ALE)/2007
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