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Apesar de ter triunfado, a Argentina teve uma atuação apagada. Nunca conseguiu acelerar o jogo, marcou o seu gol graças a um pênalti questionável marcado pela arbitragem e exibiu pouca vontade para ampliar o placar. E se não teve sua meta ameaçada, isso também se deu pela nulidade ofensiva que foi a equipe equatoriana na noite desta quinta.
As seleções voltarão a jogar na próxima terça-feira. No Hernando Silles, em La Paz, às 17 horas, a Argentina visitará a Bolívia, em busca do seu segundo triunfo nas Eliminatórias. Uma hora depois, no Casa Blanca, em Quito, o Equador receberá o Uruguai, tentando se reabilitar no qualificatório.
O JOGO - Com o Monumental de Nuñez em reforma, a Argentina atuou em um estádio diferente ao usual e entrou em campo com uma formação jovem, tanto que Acuña, Messi e Otamendí eram os únicos titulares que já haviam atuado pelas Eliminatórias. E também não tinha Dybala, com problemas gastrointestinais, o que rendeu a Ocampos uma chance no setor ofensivo com o técnico Lionel Scaloni.
Já o Equador estreava o técnico Gustavo Alfaro, que tinha trabalhado como técnico pela última vez no comando do Boca Juniors. E escalou dois jogadores que estão no futebol brasileiro: o zagueiro são-paulino Arboleda e o meio-campista Alan Franco, do Atlético Mineiro.
Foi com Ocampos que a Argentina começou a encaminhar o seu triunfo, logo aos dez minutos, quando a arbitragem marcou pênalti após carrinho de Estupiñán. Messi bateu no canto esquerdo e fez 1 a 0, aos 12. Só que aí a seleção parou, pois mesmo com mais posse de bola, não finalizaria mais sequer uma vez na primeira etapa. E como não tinha a defesa ameaçada, o primeiro tempo não teve mais qualquer emoção.
Assim como no início da primeira etapa, Ocampos também apareceu bem no começo do segundo, logo aos dois minutos, quando deu trabalho ao goleiro equatoriano Domínguez, em uma trama que também envolveu Paredes e Lautaro. Só que o lance foi quase uma exceção em uma atuação apagada da Argentina, que trocava passes em ritmo lento, facilitando a marcação do Equador, que ainda assustou em um contra-ataque, com a finalização de Estupiñán sendo defendida em dois tempos. Mas também foi o único lance relevante dos equatorianos na etapa final.
Até Messi pareceu "contaminado" pelo marasmo que se transformou o jogo, a ponto de só ter aparecido bem no segundo tempo aos 28 minutos, em um chute colocado. E depois nos acréscimos, quando ajeitou para De Paul dar a finalização mais perigosa da etapa final, mas que foi para fora. Muito pouco, mas suficiente para a Argentina iniciar a busca por uma vaga na Copa do Mundo de 2022 com uma vitória.
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Sem correr riscos, mas também sem qualquer brilhantismo, a Argentina começou a busca por uma vaga na Copa do Mundo de 2022 com uma vitória magra. Com um gol de Messi de pênalti nos minutos iniciais do primeiro tempo, derrotou o Equador por 1 a 0, na La Bombonera, pela rodada inicial das Eliminatórias Sul-Americanas.
Apesar de ter triunfado, a Argentina teve uma atuação apagada. Nunca conseguiu acelerar o jogo, marcou o seu gol graças a um pênalti questionável marcado pela arbitragem e exibiu pouca vontade para ampliar o placar. E se não teve sua meta ameaçada, isso também se deu pela nulidade ofensiva que foi a equipe equatoriana na noite desta quinta.
As seleções voltarão a jogar na próxima terça-feira. No Hernando Silles, em La Paz, às 17 horas, a Argentina visitará a Bolívia, em busca do seu segundo triunfo nas Eliminatórias. Uma hora depois, no Casa Blanca, em Quito, o Equador receberá o Uruguai, tentando se reabilitar no qualificatório.
O JOGO - Com o Monumental de Nuñez em reforma, a Argentina atuou em um estádio diferente ao usual e entrou em campo com uma formação jovem, tanto que Acuña, Messi e Otamendí eram os únicos titulares que já haviam atuado pelas Eliminatórias. E também não tinha Dybala, com problemas gastrointestinais, o que rendeu a Ocampos uma chance no setor ofensivo com o técnico Lionel Scaloni.
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