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Ele estava preso desde o fim de maio de 2015, inicialmente na Suíça e depois nos Estados Unidos (parte da prisão foi domiciliar), onde foi condenado por corrupção. Assim, ficou cerca de cinco anos afastado do País.
O ex-dirigente conseguiu durante a semana o direito à liberdade antes do cumprimento total da pena de quatro anos a que fora condenado. Em sua decisão, a juíza Pamela K. Chen listou entre os motivos para soltar o brasileiro a sua "idade avançada, saúde significativamente deteriorada, risco de graves consequências para a saúde devido ao atual surto de covid-19, status de crime não violento e cumprimento de 80% de sua sentença original".
Marin estava detido em uma penitenciária federal de Allenwood, na Pensilvânia junto a outros 1.300 presos. Ele foi condenado pelos crimes de organização criminosa, fraude bancária e lavagem de dinheiro cometidos no período em que presidiu a CBF, de 2012 a 2015, acusado de ter recebido U$ 6,5 milhões (mais de R$ 34,7 milhões pelo câmbio atual) de propina para assinar contratos de direitos comerciais da Libertadores, Copa do Brasil e Copa América.
A Justiça dos EUA condenou Marin a pagar US$ 1,2 milhão (R$ 6,4 milhões) e confiscou mais US$ 3,3 milhões (R$ 17,6 milhões) do brasileiro. Já a Fifa baniu Marin do futebol e aplicou multa de 1 milhão de francos suíços (R$ 5,5 milhões).
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Ex-presidente da CBF estava preso por corrupção
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Ele estava preso desde o fim de maio de 2015, inicialmente na Suíça e depois nos Estados Unidos (parte da prisão foi domiciliar), onde foi condenado por corrupção. Assim, ficou cerca de cinco anos afastado do País.
O ex-dirigente conseguiu durante a semana o direito à liberdade antes do cumprimento total da pena de quatro anos a que fora condenado. Em sua decisão, a juíza Pamela K. Chen listou entre os motivos para soltar o brasileiro a sua "idade avançada, saúde significativamente deteriorada, risco de graves consequências para a saúde devido ao atual surto de covid-19, status de crime não violento e cumprimento de 80% de sua sentença original".
Marin estava detido em uma penitenciária federal de Allenwood, na Pensilvânia junto a outros 1.300 presos. Ele foi condenado pelos crimes de organização criminosa, fraude bancária e lavagem de dinheiro cometidos no período em que presidiu a CBF, de 2012 a 2015, acusado de ter recebido U$ 6,5 milhões (mais de R$ 34,7 milhões pelo câmbio atual) de propina para assinar contratos de direitos comerciais da Libertadores, Copa do Brasil e Copa América.
A Justiça dos EUA condenou Marin a pagar US$ 1,2 milhão (R$ 6,4 milhões) e confiscou mais US$ 3,3 milhões (R$ 17,6 milhões) do brasileiro. Já a Fifa baniu Marin do futebol e aplicou multa de 1 milhão de francos suíços (R$ 5,5 milhões).