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A Colômbia, que pela primeira vez chegou entre as oito melhores da competição, vê o sonho terminar, mas sai com a sensação e confirmando a evolução do futebol feminino no país.
O jogo no estádio Olímpico de Sydney começou bastante truncado, com as colombianas fechadas na defesa e a Inglaterra tentando furar o bloqueio, mas sem levar perigo ao gol. A posse de bola era europeia e as colombianas mal conseguiam passar do meio de campo.
Logo aos dez minutos, a Colômbia perdeu a sua camisa 10, Carolina Arias, que se machucou em uma disputa de bola. Guzmán entrou em seu lugar, mas o panorama continuava o mesmo.
Quando o primeiro tempo caminhava para o final, as colombianas acharam seu gol. Aos 44 minutos, Leicy Santos desceu pela direita e fez um cruzamento fechado para a área. A goleira Earps, que estava um pouco adiantada, acabou sendo encoberta.
Atrás no marcador, a seleção inglesa se jogou ao ataque e conseguiu o empate nos acréscimos. Aos 51 minutos, após falha da goleira Pérez, que deixou a bola escapar, Hemp pegou o rebote e deixou tudo igual.
No segundo tempo, a Colômbia voltou tocando mais a bola, esperando uma brecha para partir ao ataque. A Inglaterra, mas forte fisicamente, conseguia se impor e chegar mais ao ataque, até que aos 17 minutos conseguiu a virada. Stanway recebe na intermediária e toca para Alexia Russo, na direita. Ela domina e bate cruzado, superando Arias.
A partir daí, a Colômbia se jogou no ataque, mas errava nos passes e parava na marcação da Inglaterra, que por sua vez, conseguia ser mais organizada e ficava mais perto de aumentar a vantagem.
Nos minutos finais, a Colômbia pressionou, mas não o suficiente para continuar fazendo história na Copa do Mundo feminina.
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A Colômbia, que pela primeira vez chegou entre as oito melhores da competição, vê o sonho terminar, mas sai com a sensação e confirmando a evolução do futebol feminino no país.
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