Torcedores demonstraram insatisfação com Bruno Rodrigo Schwartz, que publicou mensagem em meio ao ataque bolsonarista em Brasília; clube ainda não se manifestou
Diretor de Ações Sociais do Instituto Galo, Bruno Rodrigo foi cobrado nas redes sociais após postagem em meio aos atos antidemocráticos de bolsonaristas em Brasília / foto: Reprodução/TV Galo
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Diretor de Ações Sociais do Instituto Galo, Bruno Rodrigo Schwartz publicou uma mensagem interpretada como golpista durante os ataques terroristas de bolsonaristas às sedes dos três poderes em Brasília, nesse domingo (8/1).
A postagem no Twitter continha o seguinte trecho do Hino Nacional: "Mas, se ergues da justiça a clava forte, verás que um filho teu não foge à luta, nem teme quem te adora a própria morte! Terra adorada, entre outras mil, és tu, Brasil, ó pátria amada".
Na mesma mensagem, o diretor atleticano escreveu o nome do maestro Francisco Manuel da Silva, compositor do hino, e uma data: 1831.
foto: Reprodução
Bruno Rodrigo Schwartz publicou mensagem interpretada como golpista durante os atos terroristas de bolsonaristas em Brasília
Trata-se de um dos possíveis anos em que os versos foram escritos, de acordo com documentos oficiais do Senado.
É também a data da renúncia de Dom Pedro I, que decidiu abdicar do trono em meio à pressão política e econômica.
A mensagem publicada por Bruno Rodrigo Schwartz repercutiu rapidamente nas redes sociais. Torcedores o criticaram e cobraram do Atlético um posicionamento.
Em meio à repercussão negativa, o diretor atleticano decidiu apagar a postagem. Em seguida, excluiu a própria conta na rede social.
O Atlético foi procurado pelo Superesportes para se manifestar sobre o episódio, mas não respondeu até a atualização mais recente deste texto.
Atletas e ex-atletas que se posicionaram contra ato golpista de bolsonaristas em Brasília
Lenda do vôlei brasileiro e ministra do Esporte do governo Lula, Ana Moser cobrou que atos terroristas sejam punidos. - foto: ReproduçãoÍdolo do Corinthians e colunista do Uol, o ex-centroavante Walter Casagrande demonstrou insatisfação pelo silêncio dos jogadores de futebol em relação à tentativa de golpe. - foto: ReproduçãoCampeão panamericano no taekwondo em 2007, Diogo Silva publicou uma charge para criticar os atos em Brasília. - foto: ReproduçãoEx-jogador de clubes como Atlético e Corinthians e atualmente parte da gestão do Cruzeiro, Elias condenou os atos e compartilhou postagem que faz reflexão sobre racismo. - foto: ReproduçãoEx-jogador de vôlei, Gustavo criticou os atos terroristas. Durante a campanha, ele apoiou Jair Bolsonaro, que acabou derrotado por Lula no segundo turno. - foto: ReproduçãoA ex-nadadora Joanna Maranhão gravou vídeos em que se posiciona fortemente nas redes sociais e cobra punição aos terroristas. - foto: ReproduçãoÍdolo do Vasco e do Lyon, o ex-jogador e comentarista Juninho Pernambucano criticou o governador de Brasília Ibaneis Rocha. O político foi afastado do cargo pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF, que o considerou conivente com golpistas que depredaram sedes dos três poderes. - foto: ReproduçãoCampeão mundial de judô em 2007, Luciano Corrêa compartilhou postagem que critica o atentado contra a democracia. - foto: ReproduçãoNovo atacante do Atlético, Paulinho foi exceção em meio ao silêncio dos jogadores brasileiros e se posicionou contra os atos terroristas. - foto: ReproduçãoPaulinho também cobrou punição aos criminosos. -foto: ReproduçãoJogador do Barcelona e da Seleção Brasileira, o atacante Raphinha publicou crítica antirracista, mas a postagem foi apagada depois. - foto: ReproduçãoÍdolo de vários clubes e da Seleção Brasileira, o senador Romário (PL) criticou os atos. Nos últimos meses, o ex-centroavante se posicionou tanto favoravelmente quanto contra Jair Bolsonaro. - foto: ReproduçãoMedalhista nos Jogos Paralímpicos de 2016 e campeã mundial no atletismo, Verônica Hipólito - que fez parte da transição para o governo Lula - critioou Bolsonaro e seus seguidores. - foto: Reprodução
Em contato com a assessoria de comunicação do clube, a reportagem também solicitou um posicionamento do próprio Bruno Rodrigo Schwartz. O pedido ainda não foi atendido.
Segundo informações divulgadas na manhã desta segunda-feira, 1,2 mil pessoas envolvidas no ato terrorista foram detidas.
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Diretor de Ações Sociais do Instituto Galo, Bruno Rodrigo Schwartz publicou uma mensagem interpretada como golpista durante os ataques terroristas de bolsonaristas às sedes dos três poderes em Brasília, nesse domingo (8/1).
A postagem no Twitter continha o seguinte trecho do Hino Nacional: "Mas, se ergues da justiça a clava forte, verás que um filho teu não foge à luta, nem teme quem te adora a própria morte! Terra adorada, entre outras mil, és tu, Brasil, ó pátria amada".
Na mesma mensagem, o diretor atleticano escreveu o nome do maestro Francisco Manuel da Silva, compositor do hino, e uma data: 1831.
foto: Reprodução
Bruno Rodrigo Schwartz publicou mensagem interpretada como golpista durante os atos terroristas de bolsonaristas em Brasília
Trata-se de um dos possíveis anos em que os versos foram escritos, de acordo com documentos oficiais do Senado.
É também a data da renúncia de Dom Pedro I, que decidiu abdicar do trono em meio à pressão política e econômica.
A mensagem publicada por Bruno Rodrigo Schwartz repercutiu rapidamente nas redes sociais. Torcedores o criticaram e cobraram do Atlético um posicionamento.
Em meio à repercussão negativa, o diretor atleticano decidiu apagar a postagem. Em seguida, excluiu a própria conta na rede social.
O Atlético foi procurado pelo Superesportes para se manifestar sobre o episódio, mas não respondeu até a atualização mais recente deste texto.
Atletas e ex-atletas que se posicionaram contra ato golpista de bolsonaristas em Brasília
Lenda do vôlei brasileiro e ministra do Esporte do governo Lula, Ana Moser cobrou que atos terroristas sejam punidos. - foto: ReproduçãoÍdolo do Corinthians e colunista do Uol, o ex-centroavante Walter Casagrande demonstrou insatisfação pelo silêncio dos jogadores de futebol em relação à tentativa de golpe. - foto: ReproduçãoCampeão panamericano no taekwondo em 2007, Diogo Silva publicou uma charge para criticar os atos em Brasília. - foto: ReproduçãoEx-jogador de clubes como Atlético e Corinthians e atualmente parte da gestão do Cruzeiro, Elias condenou os atos e compartilhou postagem que faz reflexão sobre racismo. - foto: ReproduçãoEx-jogador de vôlei, Gustavo criticou os atos terroristas. Durante a campanha, ele apoiou Jair Bolsonaro, que acabou derrotado por Lula no segundo turno. - foto: ReproduçãoA ex-nadadora Joanna Maranhão gravou vídeos em que se posiciona fortemente nas redes sociais e cobra punição aos terroristas. - foto: ReproduçãoÍdolo do Vasco e do Lyon, o ex-jogador e comentarista Juninho Pernambucano criticou o governador de Brasília Ibaneis Rocha. O político foi afastado do cargo pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF, que o considerou conivente com golpistas que depredaram sedes dos três poderes. - foto: ReproduçãoCampeão mundial de judô em 2007, Luciano Corrêa compartilhou postagem que critica o atentado contra a democracia. - foto: ReproduçãoNovo atacante do Atlético, Paulinho foi exceção em meio ao silêncio dos jogadores brasileiros e se posicionou contra os atos terroristas. - foto: ReproduçãoPaulinho também cobrou punição aos criminosos. -foto: ReproduçãoJogador do Barcelona e da Seleção Brasileira, o atacante Raphinha publicou crítica antirracista, mas a postagem foi apagada depois. - foto: ReproduçãoÍdolo de vários clubes e da Seleção Brasileira, o senador Romário (PL) criticou os atos. Nos últimos meses, o ex-centroavante se posicionou tanto favoravelmente quanto contra Jair Bolsonaro. - foto: ReproduçãoMedalhista nos Jogos Paralímpicos de 2016 e campeã mundial no atletismo, Verônica Hipólito - que fez parte da transição para o governo Lula - critioou Bolsonaro e seus seguidores. - foto: Reprodução
Em contato com a assessoria de comunicação do clube, a reportagem também solicitou um posicionamento do próprio Bruno Rodrigo Schwartz. O pedido ainda não foi atendido.